Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

No dia 14 de junho foi concluída a entrada em operação comercial da Linha de Transmissão 230 kV Oriximiná – Juruti – Parintins e Subestações (SEs) Associadas. Com um investimento de aproximadamente R$ 1,5 bilhão, financiados pelo Banco da Amazônia via repasse de recursos do Fundo Constitucional do Norte e debêntures incentivadas, o empreendimento integrou as cidades de Juruti e Parintins, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). As cidades de Juruti e Parintins estão situadas na margem direita do rio Amazonas e, antes da entrada em operação do projeto, eram isoladas do SIN e com suprimento de energia proveniente de termoelétricas. Com o projeto as comunidades da margem direita passaram a ter acesso a energia mais barata, limpa e confiável pois o projeto viabilizou a expansão dos Programas ‘Luz para Todos’ e ‘Mais Luz na Amazônia’.

A implantação do projeto foi desafiadora e envolveu estruturas especiais, destacando-se a travessia aérea do rio Amazonas, onde foi necessário a construção de torres com mais de 250m de altura. Além da construção de 130 torres em trecho alagado, o que exigiu fundações especiais e um rigoroso planejamento logístico para aproveitamento dos períodos de cheia e vazante do rio. Durante a obra, a principal preocupação foi a de impactar o mínimo na cultura das mais de 50 comunidades locais.

O CEO da CELEO no Brasil, Mauricio Scovino, ressalta que a linha traz importantes benefícios ambientais pois permite a desativação de usinas termoelétricas que utilizam diesel, diminuindo o potencial de poluição dos rios, do ar e sonora do entorno, viabilizando ainda o Programa Descarbonização da Amazônia. Informa ainda que mesmo diante de toda a complexidade, a CELEO, reforçando seu posicionamento no setor elétrico brasileiro e a sua parceria com os demais agentes, não mediu esforços para que o projeto entrasse em operação comercial com cerca de 9 meses de antecedência ao prazo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

A PATE teve a gestão de sua construção orientada pelos Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental do Banco Mundial (IFC), além de um robusto sistema integrado de gestão, certificado nas Normas ISOs 9001, 14001 e 45001, o que demonstra seu comprometimento com a sustentabilidade de seus projetos.

Em sintonia com o Planejamento Estratégico do Grupo, a empresa consolida a posição de referência no mercado de transmissão e geração renovável para investir em novas oportunidades de negócios. A segurança jurídica e o equilíbrio econômico do setor de transmissão de energia no Brasil, permite que a Celeo continue em processo de crescimento dos seus ativos, contribuindo com o desenvolvimento sustentável do país com foco nos princípios de valor social, econômico e ambiental.

(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)