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O consumo de energia elétrica no Brasil alcançou 43.181 GWh em maio desse ano, com crescimento de 2,7% em comparação com mesmo mês de 2022. A classe residencial novamente puxou a alta, com 6,4%; seguida pelas classes comercial, com 3,3%, e industrial, com 1,6%.

Em 12 meses, o consumo nacional acumulou 514.482 GWh, alta de 1,8% em comparação ao 12 meses imediatamente anteriores, segundo dados da Resenha Mensal de Junho, da Empresa de Pesquisa Energética.

O relatório da EPE mostra que temperaturas mais elevadas, programa de redução de perdas de distribuidoras, melhora dos indicadores de qualidade dos serviços de distribuição, reclassificação de consumidores para a classe residencial e menores tarifas de energia elétrica continuam contribuindo para o aumento do consumo da classe no mês.

A redução de impostos para algumas distribuidoras influenciaram as tarifas em maio. Outros fatores que também favoreceram o crescimento do consumo são o aumento do número de consumidores residenciais, do rendimento médio dos trabalhadores e da taxa de ocupação. A maior taxa de expansão no consumo de eletricidade foi registrada na região Norte (+11,1%), seguida pelo Sul (+9,4%), Nordeste (+9,2%), Centro-Oeste (+7,9%) e Sudeste (+3,1%).

O crescimento da classe industrial foi maior no Nordeste (+18,8%) e no Norte (+11,9%), seguido do Centro-Oeste (+4,1%) e do Sul (+0,3%), que manteve-se estável. O Sudeste (-3,8%) foi a única região onde o consumo da indústria caiu.

Considerando o ambiente de contratação, o mercado livre apresentou crescimento maior, de 4,9% no consumo do mês, enquanto o consumo cativo das distribuidoras aumentou 1,2%.