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O Brasil fechou o primeiro semestre do ano com incremento de 5,1 GW na capacidade instalada de geração de energia elétrica. Segundo dados compilados pela Aneel, a matriz elétrica atingiu 193,9 GW em operação comercial no país, contabilizados até a segunda-feira, 3 de julho, com as fontes renováveis respondendo por 83,64% desse montante. O volume alcançado nos últimos seis meses também constitui 49,97% da meta de crescimento estabelecida pelo regulador para 2023, de 10,3 GW.

Das 160 usinas que entraram em pleno funcionamento de janeiro a junho, 67 são de fonte eólica, reunindo 2,3 GW (44,53% do total de 5,1 GW); 59 são fotovoltaicas, com 2,2 GW (42,76%); 23 são termelétricas, com 521,4 MW (10,13%); oito são pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com 121,5 MW (2,36%); e três são centrais geradoras hidrelétricas, com 11,4 MW (0,22%).

Somente em junho, foram acrescidos à matriz 538,1 MW, sendo 239,4 MW instalados apenas no Rio Grande do Norte. Em relação ao primeiro semestre, 18 estados das cinco regiões do país ganharam novos empreendimentos. Os destaques, em ordem decrescente, são a Bahia, com 1.589,5 MW; Minas Gerais, com 1.276,2 MW; o Rio Grande do Norte, com 978,4 MW; e o Piauí, com 375,4 MW.