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A SPIC Brasil, uma das maiores geradoras privadas de energia do país, comemora os 45 anos da Usina Hidrelétrica São Simão, na divisa de Goiás e Minas Gerais, com a modernização do maior ativo da companhia, que tem capacidade instalada de 1.710 MW. As obras da UHE São Simão preveem a digitalização e modernização de todas as unidades geradoras e sistemas auxiliares desta histórica usina do sistema elétrico nacional. 

O projeto foi iniciado em 2020, após detalhado planejamento através de um Projeto Básico com todas as condições técnicas preliminares, regulatórias, comerciais, estudos de mercado, dentre outras condições de contorno. Em 2020, iniciaram as intervenções em 7 módulos distintos com previsão de término de todas as obras em até nove anos. 

Agora, em 2023, a SPIC Brasil iniciou o quinto módulo do projeto, que inclui a modernização de todos os equipamentos da Casa de Força e Tomada D’Água, bem como a modernização das unidades geradoras. Esta etapa consiste na implementação de três canteiros de obras: um para armazenamento e montagem de equipamentos, outro para as atividades de planejamento e engenharia de campo e o terceiro para dar apoio às atividades da casa de força. 

Modernização segue um plano detalhado de tecnologia 

Até o momento, cinco dos sete módulos do projeto foram concluídos ou estão em andamento. O módulo 1 começou em 2020 e foi finalizado em meados de 2021, com a modernização dos equipamentos de movimentação e elevação de carga, a exemplo de pórticos e pontes rolantes que darão segurança na movimentação dos equipamentos durante o processo de nove anos de trabalho de modernização da UHE. 

O módulo 2 começou em 2019 e segue até 2025 com a troca dos transformadores principais por equipamentos novos e mais seguros. Nas ações do módulo 3 estão incluídas a renovação do vertedouro e da tomada d’água da UHE, melhorando a operação da barragem e do reservatório.  

O módulo 4 é a etapa em que a equipe de engenheiros e fiscais da SPIC Brasil acompanha e fiscaliza as obras em campo, o desenvolvimento dos projetos executivos e as inspeções nas fábricas. Essa fase percorre todo o projeto de modernização, desde as especificações técnicas até a sua conclusão. Essa análise envolve todo o conceito da modernização da UHE São Simão. Toda a usina foi escaneada, digitalizada e feita em modelo 3D, possibilitando, além das visitas presenciais, as visualizações virtuais de todas as áreas do complexo em precisão milimétrica. 

Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, destaca os resultados que planejam alcançar com os investimentos feitos pela companhia durante o processo de modernização da UHE. “É um valor que ultrapassará a marca de R$1 bilhão até 2029 quando finalizarmos a modernização. Os principais resultados da modernização da UHE São Simão incluem o aumento de confiabilidade e da segurança no fornecimento de energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A SPIC Brasil trabalha para que a UHE São Simão esteja entre as hidrelétricas mais modernas do Brasil, considerando seu nível de automatização e digitalização.”, ressalta. 

O papel das hidrelétricas na descarbonização e transição energética 

Ao longo de 2023, a SPIC Brasil vem destacando a importância das hidrelétricas brasileiras no processo de descarbonização do setor e na busca por fontes renováveis e limpas para abastecer o sistema elétrico brasileiro. Em fevereiro, durante evento reunindo os principais players do setor, a CEO Adriana Waltrick trouxe dados relevantes da International Hydropower Association – IHA sobre o potencial adormecido das hidrelétricas e como ele pode alavancar a oferta de energia. 

“A modernização também permite que ampliemos a capacidade de produção de energia com obras de repotenciação em hidrelétricas já existentes. Na UHE São Simão, por exemplo, além de instalarmos equipamentos mais eficientes, seria possível incluir ainda mais duas turbinas. Em todo o país, estima-se que somente com obras de repotenciação, conseguiríamos aumentar a geração em 11GW sem precisar construir novas hidrelétricas”, destaca Adriana Waltrick. 

A repotenciação exige, no entanto, uma mudança na norma regulatória que permita o aumento da potência gerada pelas hidrelétricas. Além disso, a SPIC Brasil defende uma nova regulação que não só permita essa expansão, mas que remunere corretamente os chamados serviços ancilares, manobras de operação realizadas pelas hidrelétricas que garantem a estabilidade do sistema elétrico brasileiro.  

Sobre a SPIC Brasil 

A SPIC Brasil é uma empresa que investe em geração de energia segura e com respeito às comunidades onde atua, potencializando a energia de todo o país. Investe em inovação, geração e soluções com foco em fontes renováveis e que contribuem para a transição energética, norteada pelo compromisso com as pessoas e o meio ambiente. Globalmente, o Grupo possui ativos totais de mais de US$ 230 bilhões e capacidade instalada total de mais de 213 GW. Com ativos que somam mais de 3 GW no Brasil, opera a Usina Hidrelétrica São Simão, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Goiás, dois parques eólicos na Paraíba – Millennium e Vale dos Ventos –, tem participação no maior complexo de gás natural da América Latina, o GNA (Gás Natural Açu), em São João da Barra (RJ) e, mais recentemente, entrou para o mercado de geração fotovoltaica com dois parques solares no Nordeste do país, ambos em fase de construção. Emprega mais de 250 funcionários alocados em São Paulo (SP), Natal (RN), São Simão (GO) e Mataraca (PB). 

(Nota da Redação: Conteúdo Patrocinado produzido pela empresa)