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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em sua live semanal que o processo de transição energética pode representar a real independência do Brasil. Ele falou diretamente de Bruxelas, na Bélgica, onde participa da 3ª Cúpula Celac-União Europeia, onde ressaltou entre outros temas que a ambição mundial em torno do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas são dois temas que trazem uma oportunidade que ele classificou como excepcional ao país.

“O Brasil tem uma chance excepcional. Nunca antes na história do Brasil, vi tanta chance para o Brasil conquistar aliados, espaço e investimentos. Sobretudo, nessa questão da transição energética, com as energias eólica, solar, biomassa, etanol e biodiesel”, afirmou Lula.

De acordo com Lula, o hidrogênio verde é quem traz essa chance ao Brasil e que não pode ser jogada fora. “Esse é o século da verdadeira independência do Brasil”, declarou. “O país está ficando ainda mais importante para o mundo em função da clareza cada vez maior da sua relevância na questão ambiental e da transição energética”, ressaltou.

Outro aspecto que pode ajudar o país nesse processo é o discurso da União Europeia sobre estimular os países que possuem minerais e introduzirem processos de transformação desses recursos ao invés de apenas exportarem essas commodities básica. Com isso, continuou o presidente, a meta é convocar os países a investirem e financiarem essas plantas no país. Nesse contexto estão minerais que estão ligados à transição energética.

Outra questão abordada durante o programa semanal Conversa com o Presidente é sobre a Amazônia. Lula disse que antes da COP 28 o Brasil sediará uma reunião com os países com território amazônico para tomar uma decisão conjunta a ser apresentada na COP 28, no final do ano. “Não queremos fazer da Amazônia um santuário, é um território que cada um é soberano sobre ele, mas queremos compartilhar a riqueza e biodiversidade, sobretudo pesquisar como melhorar a vida da população que mora nessa região”, destacou ele que revelou ainda ter convidado a França em função da Guiana Francesa, no Norte da América do Sul e também a Indonésia, por ser um país que detém uma floresta tropical em seu território.