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A Eletronuclear realizou a instalação de internet em seis aldeias e três quilombos das cidades de Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro (RJ). A iniciativa, que foi concluída neste mês, levou conectividade a 578 famílias.

Para o presidente da Eletronuclear, Eduardo Grand Court, levar esse benefício para áreas de difícil acesso é foi muito importante para o progresso da sociedade. Ele ressaltou que a exclusão social precisa ser substituída por oportunidades de conhecimento, educação e comunicação.

O projeto faz parte do conjunto de ações socioambientais promovidas pela empresa em atendimento à condicionante estabelecida pelo Ibama para a Licença de Operação da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis.

A iniciativa teve início no dia 19 de junho nas aldeias Karai-Oka, Itaxi-Mirim, Itaxi Kanaa Pataxó e no quilombo Campinho da Independência, em Paraty. No dia seguinte, a internet foi instalada na aldeia Rio Pequeno, na mesma cidade, e no quilombo Santa Rita do Bracuí, em Angra dos Reis. No dia 22 do mesmo mês, a aldeia Sapukai – localizada na Terra Indígena Guarani do Bracuí, também em Angra – foi igualmente contemplada. Em julho, o serviço chegou à aldeia Arandu-Mirim, em Paraty, e ao quilombo Alto da Serra do Mar, em Rio Claro.

Além de facilitar a comunicação entre familiares distantes, a medida vai possibilitar uma série de benefícios para os moradores dessas comunidades, em especial crianças e adolescentes, que poderão ampliar os estudos por meio de recursos multimídias e outros materiais educativos, disponíveis no ambiente virtual.

O projeto da Eletronuclear contribuirá ainda para a preservação da cultura e língua dos povos tradicionais, permitindo compartilhar e preservar tradições e idiomas típicos. A conectividade também vai oferecer oportunidades profissionais para os quilombolas e indígenas, já que muitos costumam vender produtos artesanais para gerar renda.