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O Operador Nacional do Sistema Elétrico registrou doze recordes na geração de energia pelas fontes eólica (cinco) e solar (sete) somente na primeira quinzena de julho. A região Nordeste foi a detentora de nove registros.

De acordo com o ONS, a mais recente é de 13 de julho, quando a produção solar instantânea no Nordeste atingiu 6.597 MW, ou o equivalente a 53,3% da demanda da região. Esta marca superou uma similar que havia sido aferida no dia anterior, 12 de julho, quando a geração solar instantânea no mesmo subsistema chegou a 6.478 MW, 52% da demanda. Ainda na região e no mesmo dia, a fonte fotovoltaica alcançou 2.248 MW médios, equivalente a 19% da demanda.

Antes, no início do mês, a geração solar média no Nordeste impulsionou em 4 de julho, 2.060 MW médios e, em 11 de julho, 2.211 MW médios. Quanto à geração solar instantânea, em 10 de julho, a região Nordeste havia atingido 6.469 MW, ou 51% da demanda.

O recorde de produção solar média no Sistema Interligado Nacional (SIN) ocorreu no dia 4 de julho, com 5.752 MW médios.

Geração eólica

Nessa modalidade, a chamada temporada de ventos começou no dia 3 de julho com índice inédito da geração eólica instantânea no Nordeste de 17.135 MW às 23h59 e, menos de 24 horas depois, este patamar foi superado, chegando a 18.401 MW, às 22h41 de 4 de julho, o correspondente a 149,1% da demanda da região naquele momento. O recorde na geração eólica média no Nordeste foi confirmado também em 4 de julho, com 16.453 MW médios.

No SIN, foram duas marcas, ambas também em 4 de julho, geração eólica instantânea, com 19.720 MW aferidos às 22h55, representando 27,8% da demanda do país no momento, e geração eólica média, com 17.110 MW médios.

O ONS lembra que o período de julho a setembro corresponde à estação seca nas bacias hidrográficas do Norte, Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste, e ao período de intensificação dos ventos na região Nordeste, aumentando a participação desta fonte na matriz elétrica.