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O Prêmio Abradee chega à 25ª edição com uma trajetória ininterrupta de incentivo e divulgação das conquistas de qualidade alcançadas pelas concessionárias associadas. É o reconhecimento de um trabalho focado na busca de melhores práticas e melhorias contínuas, cujos investimentos chegam a R$ 20 bilhões anuais, envolvendo extensão e aprimoramento das redes elétricas de Norte a Sul do Brasil.

Com divulgação das vencedoras a ser realizada no próximo dia 27, no Clube Naval de Brasília, a cerimônia promovida pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) vai apresentar as empresas que mais se destacaram em 11 categorias (e uma menção honrosa por inovação), divididas em dois subgrupos: com até 500 mil consumidores e com mais de 500 mil consumidores.

O momento da premiação, que contará também com a presença de autoridades do setor de energia, se reveste de um significado ainda mais especial, porque se dá em meio a um período marcado por muitos desafios. Notadamente pelo processo global de transição energética e, em particular, pela proximidade do processo de renovação das concessões, cenário que exige ainda mais dedicação e esforço por parte das distribuidoras de energia, cujos serviços chegam hoje a 99,8% dos lares, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Neutralidade e credibilidade

Criado com o objetivo de fomentar e incentivar as melhores práticas, o Prêmio Abradee se destaca pela neutralidade com que são conduzidas as apurações. Cabe à associação basicamente consolidar avaliações realizadas por entidades parceiras de renome, no acompanhamento do desempenho das empresas associadas, envolvendo diversos itens ligados a gestão, governança, operação e qualidade.

A análise e auditoria dos dados coletados ao longo do último ano ficaram a cargo do Instituto Ethos, do Innovare Pesquisa, da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). São considerados ainda os resultados da Pesquisa de Satisfação do Cliente Residencial.

A metodologia utilizada para avaliação do desempenho das companhias acompanha a dinâmica acelerada da evolução tecnológica dos recursos incorporados pelo segmento de distribuição, como digitalização e automação, entre outros. Os indicadores, portanto, passam por adequações, mas o processo em si conserva, ao longo do tempo, um conceito original.

“A forma como as concessionárias são avaliadas não mudou em 25 anos, o que é uma demonstração muito boa do caráter de segurança quando se faz as premiações”, destaca Marcos Madureira, presidente da Abradee.

Segundo o executivo, há um trabalho conjunto, realizado com as empresas, de atualização do chamado Manual de Premiação. É quando se verifica a evolução de um indicador e o que está ocorrendo com ele num determinado momento. “Inserimos um item mais novo que é a questão da inovação, fruto dessa necessidade que o setor elétrico tem vivenciado ultimamente, particularmente na área de distribuição, de atualizar uma série de processos importantes”, exemplifica Madureira.

Resultados comprovados

O presidente da Abradee reforça que a evolução do segmento vem se dando continuamente, a ponto de a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ter reconhecido que o fornecimento de eletricidade em 2022 permaneceu disponível por 99,88% do tempo, na média do Brasil. Um resultado histórico de uma série acompanhada desde 2000. Ou seja, os indicadores alcançados no ano passado – entre os quais os que medem frequência e duração de interrupções – ficaram abaixo dos limites máximos definidos pela regulação.

Na visão de Marcos Madureira, os bons patamares alcançados até o momento também vêm comprovar que o modelo de regulação por incentivo, hoje praticado para avaliação do segmento de distribuição, funciona muito bem. Outra demonstração da resiliência apresentada pelas companhias, aponta, é que momentos muitos difíceis foram superados em passado recente, sem que os serviços prestados à população sofressem prejuízo. Ele lembra, por exemplo, do enfrentamento aos anos da pandemia de Covid 19, com as distribuidoras trabalhando continuamente, apesar dos riscos. O episódio da crise hídrica, no final de 2021, da mesma forma, foi outro momento crítico que, graças a uma solução de consenso costurada entre setor elétrico e governo, foi ultrapassado sem qualquer agravamento no fornecimento.

Prioridade para ESG

A longa e sólida proximidade com a população brasileira, devido à extensa capilaridade dos serviços prestados também leva as concessionárias a extrapolarem a sua atividade fim. Só em iniciativas socioambientais, dentro da agenda ESG, as distribuidoras investem em torno de R$ 6,5 bilhões a cada dois anos. São inúmeros projetos com comunidades locais, onde estão as áreas de concessão das associadas, como por exemplo, hortas comunitárias, iniciativas para eficiência energética voltadas a consumidores de baixa renda, projetos voltados à entrega de energia a comunidades isoladas, dentre outros. A questão da universalização, conforme destaca Marcos Madureira, é um trabalho que não sai do foco de planejamento, mas que ainda exigirá superação de dificuldades, devido às características regionais particulares do país. Ainda há localidades mais remotas no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, para as quais serão desenvolvidas as soluções mais adequadas, segundo ele.

“Dentro deste cenário, para fomentar e incentivar as melhores práticas entre as empresas de distribuição de energia, o Prêmio Abradee, por meio do programa de benchmarking, representa a busca permanente pela melhoria da qualidade na prestação do serviço público de energia elétrica à sociedade brasileira”, conclui o presidente da Abradee.

Veja os indicados ao Prêmio Abradee:

 

 

(Nota da Redação: Conteúdo Patrocinado produzido pela empresa)