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As duas ocorrências que levaram à queda de pás de aerogeradores no Complexo Eólico Oitis, da Neoenergia tiveram suas causas corrigidas. A informação é das duas empresas envolvidas, a geradora proprietária dos ativos e a fabricante, a LM Wind, subsidiária da GE.
Foram duas quedas. A primeira ainda em dezembro do ano passado e outra, mais recente, em 29 de junho. De acordo com nota enviada as duas companhias apontaram que o problema foi identificado e corrigido.
Segundo a Neoenergia, sobre o fato de 26 de dezembro de 2022, cumpriu com todas as providências determinadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica, incluindo o envio imediato das informações sobre a ocorrência para dar prosseguimento aos trâmites previstos pelo agente regulador.
Ainda de acordo com a empresa, o episódio registrado em dezembro de 2022 se refere a apenas uma unidade do complexo que está com as obras em andamento e terá ao final 103 aerogeradores da GE com 5,5 MW cada um. O empreendimento está localizado entre os estados da Bahia e do Piauí.
“Os fornecedores envolvidos, responsáveis pela fabricação dos aerogeradores e das pás eólicas, foram acionados e iniciaram imediatamente um processo de investigação. A companhia segue acompanhando o caso com atenção. A previsão de retomada da operação da referida unidade foi comunicada à Aneel e está estimada para 31 de agosto de 2023, conforme o cronograma estabelecido pelos fabricantes dos equipamentos eólicos”, informou a Neoenergia em nota.
Sobre o incidente do final do mês passado, apontou que a contratada implementou ações corretivas e de contenção para todas as pás em operação.
Procurada, a LM afirmou que sua equipe concluiu o processo de investigação e implementou ações corretivas e de contenção para todas as pás em operação e em trânsito. “Estamos priorizando a entrega e comissionamento de todas as outras turbinas, já que estamos fornecendo um total de 103 unidades”, destacou a fornecedora de pás.