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A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início de operação comercial, a partir de 26 de julho, as unidades geradoras UG4 a UG7, da EOL Oitis 10, que juntas somam 22 MW de capacidade instalada, localizadas no estado do Piauí. E a UG1, da EOL Serra do Seridó VII, de 5,5 MW, no estado da Paraíba.

Para operação em teste, a agência liberou as unidades geradoras UG1 a UG16, da UFV Belmonte 1-1, que juntam somam 50 MW; as UG1 a UG16, da UFV Belmonte 1-2, de 50 MW; as UG1 a UG16, da UFV Belmonte 1-3, de 50 MW; a UG1 e UG2, da UFV Belmonte 1-4, de 5 MW; as UG1 a UG16, da UFV Belmonte 2-1, de 50 MW; as UG1 a UG16, da UFV Belmonte 2-4, de 50 MW; as UG1 a UG16, da UFV Belmonte 2-5, de 50 MW e as UG1 a UG16, da UFV Belmonte 2-6, de 50 MW, todas localizadas no estado de Pernambuco.

Além dessas, a Aneel também autorizou para operação em teste a UG1, UG2, UG3, UG4 e UG9, da EOL Baixa do Sítio, que juntas somam 21 MW; a UG8, da EOL Ventos de Santa Leia 14, de 4,5 MW e as unidades UG1 a UG6, de 37,2 MW, todas localizadas no estado do Rio Grande do Norte.

A Aneel liberou para operação em teste as unidades geradoras UG2 e UG7, da EOL Ventos de São Roque 07, que juntas somam 11,4 MW, no estado do Piauí. E a UG1, da EOL Ventos de São Vitor 7, de 6,2 MW, no estado da Bahia. As deliberações foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 19 de julho.

Suspensão de operação comercial

A agência também suspendeu a operação comercial da unidade geradora UG10, da EOL Asa Branca III, com potência instalada de 2,7 MW, localizada no estado do Rio Grande do Norte. A suspensão se deu após a Copel ratificar a indisponibilidade prolongada não programada da UG10, com manutenção da previsão de retorno à condição operacional para aproximadamente 15 meses após a celebração do contrato de fornecimento do aerogerador. Isso tudo após um incêndio no aerogerador AB310, em 6 de novembro de 2022.