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As temperaturas elevadas dessa semana levaram a uma expectativa de aumento na projeção de carga para setembro. A previsão que era de 5,2% de alta passou, segundo a revisão semanal do PMO divulgada nesta sexta-feira, 22 de setembro, para alta de 5,8% quando comparado ao mesmo período de 2022. Se confirmada, a carga fechará em 75.234 MW médios.

Essa estimativa vem da aceleração, principalmente na região Sudeste/Centro-Oeste, que deverá encerrar o mês em alta de 6,1%, no Sul o crescimento projetado é de 3,8%, no Nordeste de 4,2% e no Norte o índice mais elevado com 10,6%.

A energia natural afluente de setembro deverá mostrar níveis de vazões de 88% da média de longo termo no SE/CO. O maior índice, contudo, está no Sul com 127% da MLT. O menor, por sua vez, está no NE com 66% e no Norte segue em 73%.

Os níveis de reservatórios projetados para o final de setembro seguem em queda. O menor nível esperado no dia 30 está no NE com 67,2% do uso da capacidade desse submercado. No SE/CO que concentra cerca de 70% do total no país está em 72,6% do uso, No Sul é de 85,2% e no Norte a projeção é de 73,7%.

Assim, o custo marginal de operação segue no zero em todo o país. Geração térmica somente por declaração de inflexibilidade das usinas. A previsão é de despacho de 3.402 MW médios, o menor volume dos últimos meses. A UTE Paulínia (16 MW) a gás é a mais cara a produzir com 15,7 MW médios ao custo de R$ 1.130,11 por MWh.

Na semana ocorreu precipitação nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e em pontos isolados das bacias dos rios Iguaçu, Paranapanema e do trecho incremental a UHE Itaipu. Para os próximos sete dias a previsão indica que deve ocorrer precipitação nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e em pontos isolados da bacia do rio Paranapanema e do trecho incremental à UHE Itaipu.