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Com fornecimentos para projetos de geração de grande porte que, ao longo de 2022, somaram mais de 10 Gigawatts (GW) de capacidade instalada, a Huawei Digital Power se consolidou como um dos principais players do mercado de equipamentos para o setor solar fotovoltaico nacional. A companhia vem participando ativamente para o desenvolvimento de uma matriz energética cada vez mais limpa e sustentável, marca registrada do Brasil no panorama mundial, em tempos de mudanças climáticas.

O sucesso dessa trajetória local e que se repete da mesma forma em âmbito global ganha contornos ainda mais expressivos pela velocidade da conquista. A Huawei Digital Power foi oficialmente criada em 2021, com a visão e missão de integrar tecnologias digitais e de eletrônica de potência. Hoje a multinacional abrange os negócios de Smart PV, Data Center Facility, Site Power Facility, DriveONE, Embedded Power e Integrated Smart Energy. Ela opera 12 centros de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) em regiões como China, Europa e Ásia-Pacífico e possui mais de 1,6 mil patentes. Tem aproximadamente 6 mil funcionários, 60% dos quais estão focados em P&D.

No Brasil, em particular, o alto desempenho de suas tecnologias teve impacto positivo imediato no setor solar e contou também com o impulso decisivo proporcionado pelo prestígio e força da marca Huawei, consagrada em 25 anos de atividade, ao longo dos quais, se tornou mais amplamente conhecida pelo fornecimento de sistemas de telecomunicação de última geração.

Em geração solar, a Huawei Digital Power ganhou largo destaque no segmento de inversores, onde se tornou uma das principais líderes em vendas não só para usinas fotovoltaicas de produção descentralizada, como também para instalações de geração distribuída (GD). Conta com uma completa linha de produtos voltados para residências, comércio e indústria, o que garantiu rapidamente a preferência de uma larga parcela de clientes, caracterizada pelo elevado nível de exigência.

Confiança na marca

Tecnologia de ponta, performance, qualidade, confiabilidade, segurança e um sistema de pós-venda ágil e altamente competente são alguns dos diferenciais agregados aos inversores da Huawei Digital Power, segundo aponta Roberto Valer, diretor Técnico da empresa no Brasil. Há uma forte aposta em oferecer ao mercado local o que existe de mais avançado nesse segmento, cujos aprimoramentos seguem contínuos e os últimos modelos são lançados aqui em sincronia com o mercado internacional.

“Somos líderes em inversores porque os clientes acreditam em nossas soluções. Em especial aqueles que possuem um corpo técnico mais experiente, com maior conhecimento para escolher com sabedoria”, resume Roberto Valer, ao justificar os bons resultados alcançados no país que, de acordo com ele, está entre os mercados mais promissores da companhia em nível mundial.

Valer destaca as inovações incorporadas à ampla linha de produtos disponíveis localmente. Diferenciais esses que se originam, em grande parte, dos pesados investimentos em P&D realizados em esquema permanente na área solar fotovoltaica. “Temos parcerias firmadas com instituições brasileiras, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFB) e o Instituto Presbiteriano Mackenzie”, exemplifica o executivo.

Alta proteção e longa vida útil

Em modelos de inversores da Huawei Digital Power disponíveis para o segmento de GD, por exemplo, os cuidados com a segurança, segundo o executivo, valem ser mencionados, até porque estão alinhados com padrões de exigência internacionais. Há a proteção contra arco elétrico e sistema “rapid shutdown” que desliga os módulos fotovoltaicos para que não sejam danificados em caso da alguma anormalidade elétrica. “Outro ponto muito importante é que nossos inversores também estão preparados para trabalhar com baterias, sem que seja necessário adicionar algum novo dispositivo à instalação”, ressalta.

Já para grandes usinas fotovoltaicas de geração descentralizada, Roberto Valer explica que o inversor KTL-H1, da Linha Sun 2000, produto de tecnologia string lançado recentemente, traz diferenciais muito interessantes. Um deles é um disjuntor que protege os sistemas contra diversos problemas, como corrente reversa e curto-circuito interno. O segundo recurso foi desenvolvido para resolver um problema comum não só no Brasil como em outros mercados, que são os conectores de qualidade não certificada. Eles provocam aquecimento prejudicial ao inversor o que, invariavelmente acaba resultando em danos. “A nossa tecnologia desliga o inversor, caso detecte uma temperatura anormal, o que contribui para alongar a vida útil dos equipamentos”, detalha Roberto Valer.

Do ponto de vista de serviço, o diretor Técnico da Huawei Digital Power no Brasil, ressalta que a empresa também oferece um sistema capaz de executar ensaio de “Curva IV”, destinado a identificar falhas em grandes usinas, onde há milhares de inversores. A vantagem é que esse recurso permite não só verificar o estado de cada um desses componentes individualmente, como ainda torna possível fazer 100% da operação remotamente. Esse tipo de verificação é feito ainda por amostragem e depende também de condições atmosféricas, segundo explica Valer.

Futuro promissor no armazenamento

Roberto Valer acena com novidades da Huawei Digital Power em futuro breve, envolvendo também armazenamento de energia. Isso deve ocorrer tão logo a regulação do setor elétrico brasileiro permita o uso desses sistemas em diversas finalidades além de back-up. Há a possibilidade de prestação de serviços ancilares ao Sistema Interligado Nacional (SIN), tais como regulação de tensão e frequência.

“O Operador Nacional do Sistema (ONS) hoje contrata usinas hidrelétricas e termelétricas para entregar potência firme. Caso a regulação mude, para essa mesma finalidade seria possível contratar, por meio leilões, usinas solares e eólicas associadas a armazenamento de energia”, sugere.

Sobre os equipamentos de armazenamento em si, a Huawei Digital Power desenvolveu uma tecnologia exclusiva que é um controlador de potência para cadeias de baterias ligadas em série, sejam montadas em racks ou mesmo instaladas em contêiners interligados. Graças a esse recurso, cada unidade é descarregada e carregada individualmente, impedindo assim que o desempenho de todo o sistema seja nivelado por baixo. “Com isso é possível misturar baterias em uso com baterias novas mais à frente”, conclui.

(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)