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A AES Brasil e a Unipar realizarão no próximo dia 3 de outubro o evento de inauguração do Complexo Eólico Tucano, localizado nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, na Bahia. A cerimônia oficial acontecerá entre 17h30 às 20h30, no Wish Hotel da Bahia, em Salvador. O projeto, uma parceria entre as duas empresas, é o primeiro complexo eólico do Brasil a ter operação e manutenção realizadas localmente por uma equipe 100% feminina e contribuirá para evitar a emissão anual de 57,6 mil toneladas de gases de efeito estufa.

Parte da equipe que opera o Complexo foi formada em uma iniciativa em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial da Bahia, que promoveu o curso de Capacitação em Especialização Técnica em Manutenção e Operação de Parques Eólicos, gratuito e exclusivo para a formação de mulheres no setor.

O empreendimento recebeu investimentos de R$ 1,5 bilhão. O Complexo Eólico Tucano, além de ampliar a oferta de energias renováveis na matriz elétrica nacional e de contribuir com a transição energética global, contribuirá também com as metas de sustentabilidade da companhia industrial.

Com a entrada completa em operação dessa fase do projeto, que conta com 52 aerogeradores, são mais 322 MW de energia renovável à matriz elétrica brasileira. Na Bahia, a AES já opera desde 2017 o Complexo Eólico Alto Sertão II. Com portfólio que soma 5,2 GW de capacidade instalada proveniente de fontes 100% renováveis – incluindo os empreendimentos em construção –, a AES Brasil segue na estratégia de crescimento baseada em diversificação e gestão ativa de portfólio.

Com a parceria, a Unipar pretende obter 100% de toda a demanda de energia elétrica das operações no Brasil oriundas de fontes renováveis até 2025, sendo 80% por meio de contratos de autoprodução, como este na Bahia. A companhia é pioneira no setor de aquisição de energia renovável no Ambiente de Contratação Livre e reconhecida pelas ações voltadas para o crescimento sustentável. Do total de energia gerada pelo complexo eólico Tucano, a Unipar terá 60 MW med para alimentar as unidades no Brasil.