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Para empresas intensivas em ativos, como as do setor de energia, nunca foi tarefa simples planejar como melhor alocar seu capital e recursos limitados. Elas têm o desafio de garantir a segurança, a confiabilidade e a sustentabilidade de suas operações, mitigar riscos associados aos seus ativos, melhorar o desempenho financeiro e operacional, cumprir normas estabelecidas, tudo isso sem perder de vista os riscos e oportunidades do ambiente de negócios e suas estratégias de longo prazo. Não podemos nos esquecer também das profundas mudanças que o setor vem sofrendo em função da transição energética e suas implicações do ponto de vista econômico, tecnológico e regulatório, além do peso cada vez maior de compromissos de responsabilidade socioambiental.
Historicamente, conciliar todos estes fatores sempre demandou “arte” dos gestores de cada empresa, empregando suas habilidades e experiências para navegar por esta complexidade e decidir quais investimentos são mais prioritários, mais rentáveis e estão mais alinhados com os objetivos estratégicos da organização e com as demandas de suas partes interessadas. No entanto, a arte por si só não é suficiente para garantir a eficiência e eficácia dos investimentos de maneira consistente. É preciso contar também com a ciência neste processo, baseada na análise mais objetiva de dados e emprego de ferramentas avançadas que apoiem os gestores, de modo que as decisões tomadas dependam cada vez menos da intuição ou opinião pessoal, que geralmente envolvem vieses, e mais de uma análise pragmática e objetiva de dados.
Na falta de metodologias e de ferramentas mais robustas, muitas empresas acabam dedicando muito tempo e recursos para analisar critérios operacionais, econômicos, regulatórios e estratégicos de seus potenciais investimentos e projetos, e frequentemente esbarram em problemas como:
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- 1. Falta de consenso sobre a definição de valor e subjetividade de alguns critérios
- 2. Tomada de decisões em silos e falta de alinhamento com os objetivos estratégicos
- 3. Dificuldade em planejar investimentos de longo prazo sem visão clara do futuro
- 4. Impossibilidade de simular múltiplos cenários da estratégia de investimentos e compreender suas implicações de longo prazo para o negócio
- 5. Falta de agilidade em redefinir planos frente a situações inesperadas
Estas limitações e ineficiências prejudicam a transparência e confiança nas decisões tomadas, e acabam corroendo o valor gerado por suas carteiras de investimentos e impactando negativamente no desempenho do negócio.
Este será o tema do 2º episódio da 4ª temporada do Energy TechTALKS que ocorrerá no dia 04 de outubro às 11h, em que o CanalEnergia e a Copperleaf Technologies promovem uma conversa com a participação de Alex Chermucsnis Vieira, consultor sênior para América Latina da Copperleaf, e Fernando Baldotto, gestor executivo de planejamento de redes da EDP Brasil. Nesta discussão, serão abordados os principais desafios do planejamento de investimentos, melhores práticas e experiências da Copperleaf apoiando empresas do setor elétrico com suas soluções, e a abordagem e experiências da EDP Brasil em relação a estes desafios.
A Copperleaf é uma empresa canadense que se dedica há quase duas décadas a oferecer uma metodologia e uma solução corporativa de software — líder do mercado — para planejamento e otimização de investimentos de empresas intensivas em ativos, principalmente do setor elétrico. Esta solução apoia estas empresas a tomar complexas decisões de investimento com mais confiança, efetividade e agilidade, permitindo:
- 1. Alinhar projetos e programas de investimento com seus objetivos estratégicos;
- 2. Modelar e quantificar automaticamente todos os benefícios financeiros, operacionais, de mitigação de riscos e estratégicos dos investimentos numa escala econômica comum, consideradas as particularidades operacionais e regulatórias de cada empresa;
- 3. Aplicar otimização baseada em Inteligência Artificial (IA) para encontrar a combinação ideal de projetos, suas alternativas técnicas e momento de execução que maximiza os resultados esperados, respeitando o orçamento, metas e outras restrições aplicáveis;
- 4. Obter a visão global do impacto das carteiras de investimentos sobre os indicadores e objetivos estratégicos da empresa em diferentes cenários, com agilidade, e reotimizar automaticamente o plano de investimentos sempre que necessário.
Inúmeras empresas têm obtido benefícios tangíveis expressivos — com ganhos em média de 7 a 20% do valor total de suas carteiras — com a aplicação destas melhores práticas e das capacidades de otimização da solução da Copperleaf, além de redução considerável do tempo de planejamento, de mais de 50%.
Processos ultrapassados de planejamento, apoiados por ferramentas limitadas, já não suportam os grandes desafios que empresas do setor elétrico estão tendo que enfrentar. A Copperleaf pode ajudar as estas organizações com o que há de melhor no mercado: uma metodologia comprovada e uma solução de software robusta que proporcionam o salto de qualidade e maturidade de planejamento que estas empresas necessitam.
Para assistir o evento online e gratuito, basta se inscrever no link: https://zoom.us/webinar/register/4516951280420/WN_DzhfDGxTRi2Ig-ZIjvu1ZQ
— por Alex Chermucsnis Vieira, consultor sênior da Copperleaf Technologies.
(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)