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A Brainfarma, em parceria com a Equatorial Goiás, construiu duas novas subestações para aumentar a disponibilidade de energia no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). A iniciativa contou com investimentos de mais de R$ 20 milhões da companhia. A subestação Brainfarma é da empresa do setor farmacêutico e a SE São Vicente ficará sob gestão da distribuidora de energia, que vai ressarcir o investimento inicialmente feito pela farmacêutica, que é parte do Grupo Hypera Pharma.

De acordo com a companhia, a SE São Vicente recebe energia de linhas que chegam da SE Santa Genoveva, em Goiânia, e da SE DAIA, em Anápolis. Já a SE Brainfarma tem a finalidade de atender às necessidades da fábrica em Anápolis e é composta de dois transformadores de 12,5 MVA cada. A Brainfarma também construiu uma linha de distribuição de alta tensão, com 800 metros de extensão. Após a construção, a unidade São Vicente e a linha de transmissão foram concedidas para a Equatorial Goiás, que agora é a responsável pela operação dos ativos e vai ressarcir a Brainfarma pelas obras.

A farmacêutica aponta que o investimento faz parte de sua estratégia ESG, que inclui diversas ações que promovem a preservação ambiental, inclusive a redução do consumo de energia e de água em sua operação. A Brainfarma também deixará de consumir cerca de 240 mil litros de combustível fóssil por mês, com impacto direto sobre as emissões de gases estufa pela empresa. A estimativa é de uma redução de 20% de emissões diretas de CO2, equivalentes a cerca de 6.800 toneladas.