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A energia injetada pela Neoenergia apresentou crescimento de 4,7% no terceiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, e de 3,2% no acumulado do ano, informa o último boletim da companhia. Por sua vez a energia distribuída registrou aumento de 3,2% no período e de 2,4% nos nove primeiros meses do ano.
Na Neoenergia Coelba destaque para aumento de 5% e 4,5% nos segmentos residencial e Outros Poder Público; Elektro incremento de 4,9% no residencial e recuo de 7,6% no rural; em Pernambuco as residências tiveram elevação de 7,8% no quadro, enquanto o setor industrial reduziu 7,7%; na Cosern altas de 5,3% e 11,5% nas residências e no campo, com recuo de 4,2% nos comércios; e por fim o segmento rural e industrial + livre subiram 7,9% e 4,6%.
Geração
Sobre a parte de geração, o informe aponta crescimento de 2,58%, com a capacidade instalada superior a 3,9 GW entre usinas hidráulicas, eólicas e solares. No entanto o portfólio hídrico diminuiu sua produção em função da conclusão da operação de permuta de ativos com Eletrobras. Já no acumulado do ano a menor geração é também explicada pelo menor despacho do ONS e afluências. A Termopernambuco também segue sem despacho, com o resultado sendo preservado pelos contratos de venda e sua estrutura de custos.