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A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou os processos de revisão tarifária da CPFL Piratininga, da EDP São Paulo e da Equatorial Goiás. Para a distribuidora da CPFL, as tarifas terão redução média de 4,37%, na área de concessão da EDP o aumento médio a será de 6,83%, e para a distribuidora da Equatorial o efeito médio será de 3,54%.

No caso da Piratininga, a redução da conta será maior para clientes atendidos em alta tensão, que terão, em média queda de 11,47%, chegando a 19,73% para consumidores A2 (88kV a 138kV). Na baixa tensão, onde estão os clientes residenciais, por exemplo, o impacto redutor é 0,19% em média. A diferença de efeitos entres os grupos de consumo da empresa é explicada pelo crescimento dos custos para consumidores BT.

A revisão da EDP São Paulo tem um efeito médio 6,28% na alta tensão e de 7,12% para os consumidores atendidos em baixa tensão. Já o processo tarifário da Equatorial Goiás vai reduzir a tarifa média na alta tensão em 5,30% e impactar a baixa tensão com aumento médio de  7,08%.

As diferenças, no caso da concessionária goiana, são consequência dos investimentos feitos pela Enel, antes da venda da distribuidora para a Equatorial Energia. As novas tarifas das concessionárias vão vigorar a partir de 22 de outubro de 2023.

Além do processo de revisão, a Aneel estabeleceu os limites dos indicadores de qualidade DEC e FEC, que medem a duração e a frequência das interrupções no fornecimento de energia para os anos de 2024 a 2027.