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A ArcelorMittal e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) assinaram um convênio de cooperação para a criação do Centro CIT/Senai de Descarbonização Industrial na capital mineira. O centro receberá investimento inicial de R$ 34 milhões para a estruturação básica do laboratório, que contará com equipamentos complementares à infraestrutura dos Institutos do CIT Senai. Serão desenvolvidas ações e projetos relacionados a biocombustíveis sustentáveis, uso de hidrogênio verde, captura e transformação de CO2 e novas tecnologias de produção de aço.

Com foco em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), é prevista a capacitação de profissionais para trabalhar com a temática. Globalmente, o grupo lançou a meta de ser carbono neutro até 2050. E como passo intermediário, reduzir em 25% suas emissões específicas até 2030. Nesse período a companhia trabalhará com melhoria dos processos existentes, para depois empregar tecnologias disruptivas para o objetivo no longo prazo.

Entre as alternativas tecnológicas vislumbradas estão recursos que utilizem os gases de processo que contém CO₂, como produzindo etanol para consumo e uso na indústria química, além de outras técnicas de captura de carbono. No Brasil, a ArcelorMittal atua prioritariamente em quatro frentes: otimização da matriz metálica com aprimoramento do uso de sucata como matéria-prima; troca de combustível com a substituição parcial do carvão mineral por gás natural; maximização do uso de carvão vegetal renovável, além da continuidade na adoção de melhorias de eficiência energética nos processos de produção de aço.