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A Auren teve prejuízo líquido de R$ 838,1 milhões no terceiro trimestre do ano, diferente do mesmo período do ano passado, quando registro lucro de R$ 230,1 milhões. A geradora, que divulgou seus resultados na noite do último dia 31 de outubro, viu sua receita líquida subir 5,7%, indo a R$ 1,62 bilhão. O Ebitda da companhia recuou 30,4%, saindo de R$ 503,2 milhões no terceiro trimestre de 2022 para R$ 350,1 milhões no mesmo período desse ano.

Em nove meses, o prejuízo está em R$ 425,3 milhões. Em setembro do ano passado, havia lucro de R$ 222,6 milhões. A receita líquida cresceu de R$ 4,26 bilhões para R$ 4,47 bilhões, enquanto o Ebitda de R$1,25 bilhão mostra um aumento de 14,1%. O efeito contábil do reconhecimento de IR/CSLL e PIS/COFINS sobre a atualização do ganho referente à indenização da UHE Três Irmãos, resultou em despesa contábil de R$ 1,03 bilhão nesse trimestre, dos quais R$ 334 milhões foram compensados com créditos tributários. O efetivo desembolso de caixa com IR/CSLL totalizou R$ 578 milhões no terceiro trimestre do ano.

De acordo com a Auren, devido ao cenário hidrológico favorável, a produção de energia da UHE Porto Primavera registrou um aumento de 17,7% em relação ao terceiro trimestre do ano passado e 19,7% nos primeiros nove meses do ano. Na geração eólica, houve subida de 13,9% na produção em relação ao mesmo trimestre do ano passado. O valor é explicado pelo começo da operação dos complexos eólicos Ventos do Piauí II e III, cuja produção foi superior em13,8% e 12,1%, respectivamente, ao fator P90 definido no processo de certificação dos parques. Houve uma redução na produção de energia devido a menos recursos eólicos neste trimestre, especialmente no mês de agosto. Ainda segundo a Auren, o terceiro trimestre de 2023 registrou a menor velocidade média de ventos desde 2011.