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A partir desta quarta-feira, 01 de novembro, a Omega Energia passa a se chamar Serena. Segundo o CEO da companhia, Antônio Bastos Filho, a percepção da Omega era de ser uma companhia voltada para infraestrutura e negócio de grande escala e grandes clientes e agora com a nova marca o objetivo é aumentar o escopo e interagir melhor com as pequenas e médias empresas e também com clientes residenciais. “Além disso nós tínhamos um problema prático que era o fato de já existir uma Omega Energy nos Estados Unidos”, disse. Segundo ele, a companhia não podia usar o nome antigo no mercado americano.

Bastos Filho afirmou que a decisão de lançar a nova marca foi para ganhar atração nesse processo de interlocução com um universo maior de stakeholders e ao mesmo tempo tendo uma marca única. “Queremos atuar de uma lógica de stakeholder individual para a lógica de comunidade”, declarou.

Com relação a possíveis fusões e aquisições, ele declarou que repertório não falta. “A gente comprou o Chuí que era um ativo operacional no leilão do Eletrobras. Entramos em GD e fizemos movimentos nas áreas que nós já tínhamos e mais Delta e etc., Com isso, ao longo do tempo conseguimos criar um repertório que nos dão possibilidades de procurar lugar onde a rentabilidade é maior e assim continuaremos, pois somos uma companhia de investimento e sempre na busca de criação de valor dentro do nosso mandato que é geração de energia é renovável. Então existe a possibilidade, porém, com uma disciplina muito grande e não havendo investimento que sejam interessantes nós podemos tranquilamente iniciar pagamento de dividendos, se isso for melhor”, explicou. O executivo ainda pontuou que observando a geração de caixa da companhia, nos próximos quatro anos, de 2024 a 2027, teria espaço para fazer pelo menos uns 2 GW.

Com relação ao mercado livre de energia, o executivo acredita que a marca nova e o nosso posicionamento irá ajudar bastante na capacidade de engajar. “Nós temos tido uma experiência muito rica nos últimos anos, onde fomos a primeira companhia a ter uma plataforma digital para vender PPAs digitais em 2020. Além disso nós temos um time que começa cada vez mais pensar no consumidor e um portfólio de energia que nos permite oferecer uma energia que gera prosperidade, que gera economia e vantagens. Então o somatório de todos esses fatores nos deixa bastante confiantes em relação a expansão dessa frente do mercado livre e de GD combinado. Nossa estratégia é estar sempre contratado e bem estruturado na frente de grandes clientes, nos quais temos um portfólio que eu gosto bastante para os próximos anos”, ressaltou.