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A AES Brasil obteve lucro líquido de R$ 124,4 milhões no terceiro trimestre, com alta de 21,3% sobre igual período anterior. No acumulado do ano, a geradora teve lucro de R$ 220,7 milhões, com crescimento de 20,7% sobre 2022. O ebtida alcançou R$ 429,7 milhões no trimestre, crescimento de 51,4%. No ano, o ebtida ficou em R$ 1,175 bilhão, 42,7% a mais. A receita líquida da AES Brasil ficou em R$ 908,6 milhões no trimestre (+15,5%) e R$ 2,457 bilhões no ano (+17,9%).

A geração consolidada somou 4.302 GWh no trimestre, 59% maior que no mesmo período anterior. Os empreendimentos eólicos registraram uma geração bruta de mais de 1.412 GWh no 3T23 e cerca de 3.393 GWh no ano, em aumentos de 95% e 111%, respectivamente, em comparação aos mesmos períodos de 2022. A fonte é a que mais contribui para o ebtida da companhia no trimestre, com R$ 242 milhões de participação, seguida pela fonte hídrica (R$155 milhões) e solar (R$ 37 milhões). Segundo a empresa, a esse volume de geração soma-se aos bons resultados registrados também na matriz hídrica, favorecida por maior afluência e recuperação dos reservatórios, registrando 2.747 GWh no 3T23, 49% acima do terceiro trimestre do ano anterior.

A AES Brasil encerrou o trimestre com um caixa consolidado de R$ 3,1 bilhões, montante R$ 400 milhões inferior ao mesmo período de 2022 (R$ 3,5 bilhões), reflexo, principalmente, da utilização dos recursos para fazer frente ao CAPEX de construção dos Complexos Eólicos Tucano e Cajuína, cujo funding para 2023 já está 100% equalizado. Os investimentos da companhia totalizaram R$ 780 milhões no período.