Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

A AES Brasil afirmou nesta terça-feira, 07 de novembro, que pretende participar do leilão de capacidade que deverá ocorrer em 2024. “Tudo está desenhado para realmente acontecer um leilão de capacidade ao longo de 2024 e ele deverá começar no primeiro semestre do próximo ano com a habilitação dos projetos e etc. A característica dele ainda está em discussão e provavelmente ele vai ter diversas fontes, mas a nossa expectativa é de ver também nesse leilão e estamos nos preparando para isso, uma modalidade para armazenamento, seja para capacidade ou serviços ancilares. E nós acreditamos que cabe muito para o país as duas funções no armazenamento”, disse o CEO da companhia, Rogério Pereira Jorge.

Ele afirmou em teleconferência com investidores, que a AES Brasil está preparando projetos para que possam ser habilitados no momento em que esse leilão for lançado. “Ali terá projetos diferentes para poder atender os diferentes editais, mas nós acreditamos muito e vemos uma oportunidade bem grande de desenvolver projetos de armazenamento para sistemas de transmissão e distribuição. Nós temos o diferencial competitivo e ele vai nos dar uma condição bem competitiva de poder participar e até apoiar também toda a regulamentação e a estruturação desse leilão”, ressaltou.

Dividendos

Com relação aos dividendos, o CFO da AES Brasil, José Simão, declarou que a companhia tem uma política de dividendo entre 50% e 100% dos lucros líquidos. “Na situação atual, estamos com uma alavancagem que reflete a situação de crescimento da empresa. E estamos terminando de construir 1GW em cima de 4 GW de sistemas operacionais. Então esse esforço que a gente fez recentemente de investimentos ele acabou puxando o nível de alavancagem consolidado companhia”, disse.

Ele afirmou que a companhia tem optado por ficar na parte inferior da política e pagar 50% do lucro ajustado e não os 100%. “Fizemos isso ano passado e vamos fazer isso esse ano de novo e a medida que a gente avança vamos voltar a acessar o percentual de 100% do lucro”, explicou.