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A Taesa encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 278,9 milhões, queda de 7,8% na comparação anual. Segundo o documento com as demonstrações financeiras da companhia, entre os fatores que explicam o resultado estão menores índices macroeconômicos como o IGP-M, além do aumento de R$ 14,2 milhões na Parcela Variável e de 112,9% na despesa financeira líquida.

Por sua vez a receita líquida da empresa subiu 48% para R$ 686,5 milhões no período, enquanto o Ebitda totalizou R$ 399,4 milhões, conferindo alta de 40,4%. Os números referem-se à contabilidade societária (IFRS), cujos resultados consideram receitas de ativos financeiros, entre outros indicadores. A dívida líquida subiu 22,4%, chegando a R$ 8,4 bilhões. Outro destaque é o índice disponibilidade dos ativos, que computou 99,86%.

Fora do próximo leilão

A transmissora descartou participação no leilão de dezembro por conta das características do certame, devendo voltar sua atenção para as competições posteriores, como a prevista para março e avaliada pela Aneel em mais de R$ 20 bilhões em investimentos entre 15 lotes. “Iniciamos já os estudos para avaliar nossa eventual participação nesse certame”, pontuou o gestor de Negócios e Participações, Fábio Fernandes.

Quando a alienação de ativos operacionais, o executivo comentou que a reciclagem de ativos está sempre em pauta no quadro diretivo, mas disse não enxergar nesse momento em particular essa alternativa, em função até do acesso amplo ao mercado de capitais e outros meios de funding. “Mas poderá ser oportunamente estudada mais à frente”, complementa, reforçando que o apetite da companhia recai no curto, médio e longo prazo para eventuais fusões ou aquisições.

Dividendos

Junto a divulgação dos resultados, o conselho de administração da transmissora aprovou a distribuição de R$ 204,5 milhões em dividendos e Juros sobre Capital Próprio, sendo R$ 4.075.542,15 a título de títulos intercalares e R$ 200.480.522,69 de JCP. O pagamento está previsto para 15 de dezembro desse ano.