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O CEO do Grupo Equatorial Energia, Augusto Miranda, se mostrou tranquilo com a renovação de concessões na distribuição, que está sendo conduzida pelo governo. Em teleconferência de resultados realizada nesta quinta-feira, 9 de novembro, Miranda classificou as perspectivas como boas a partir da nota técnica emitida pelo Ministério de Minas e Energia. “Trouxe um desenho positivo para o processo”, explica.

Segundo ele, o ministro Alexandre Silveira tem se comportado de maneira que o processo esteja fluindo com normalidade. Ao ser perguntado se os problemas de fornecimento da Enel Distribuição São Paulo – que após um forte temporal na Grande São Paulo teve dificuldades na recomposição da rede – poderiam atrapalhar, Miranda alegou que há um viés ideológico nas queixas e que são inegáveis as contribuições que as privatizações trouxeram ao país. “Os fatos estão muito evidentes para superar essa discussão”, aponta.

As restrições impostas as eólicas pelo Operador Nacional do Sistema, os chamados ‘constrained off’ impactaram em 17% a geração das usinas da Echoenergia. As restrições ao parque Echo 2 vieram após o apagão de 15 de agosto. Na comercialização, o número de clientes no mercado livre vem registrando aumentos expressivos. Houve um salto de 45,2%, indo de 620 no segundo trimestre do ano para 900 no terceiro. Em novembro, o número já está em mil consumidores.

O diretor de Relações com Investidores, Leonardo Lucas Lima, revelou ainda que o setor de saneamento continua no radar da empresa para 2024. A empresa já venceu o leilão de privatização da CSA em 2021, no Amapá. Segundo ele, o setor precisa de muito investimento privado. As concessões observadas em caso de possível licitação estão nos estados do Sergipe, Rondônia, Paraíba, Minas Gerais e Piauí.