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O Governo do Rio de Janeiro vem nos últimos meses trocando informações com as distribuidoras do estado Light, Enel Rio e Energisa a fim de mitigar problemas de rede em caso de eventos climáticos extremos similares ao ocorrido em São Paulo na semana retrasada. De acordo com o secretário de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal, há cinco meses foi criada uma coordenação de gerenciamento de riscos e emergências em energia dentro do Centro Integrado de Comando e Controle. Segundo o secretário, os eventos extremos serão factuais no estado, o que justifica o acompanhamento. Leal participou da abertura do Fórum do Biogás, em São Paulo (SP), nesta segunda-feira, 13 de novembro.

“Toda semana temos reunião com a Light e com a Enel Rio com essa coordenação trocando informações, para não chegar na hora de um evento e dizer que não estava preparada. Isso não podemos aceitar”, avisa. Os fortes ventos no temporal na região metropolitana paulista derrubaram árvores e deixaram regiões sem luz por mais de três dias.

O secretário já havia revelado à Agência CanalEnergia em maio a intenção de criar um centro de acompanhamento da distribuição no estado. Na ocasião, ele revelou que as informações obtidas pelo órgão regulador demandam tempo e limitam a atuação do estado. Corpo de Bombeiros e Polícia Militar compõem a coordenação, que também observa a Naturgy, concessionária estadual de gás.

Eventos extremos não são novidade no território fluminense. Em 2023, a cidade de Petrópolis, na região Serrana e na área de concessão da Enel Rio, foi atingida por fortes chuvas. A tragédia acabou afetando a rede de distribuição de energia. Em 2011, a cidade de Nova Friburgo, área da Energisa também foi afetada por chuvas que trouxeram severos impactos aos consumidores.

* O repórter viajou a convite da organização do Fórum do Biogás