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A Statkraft informou nesta sexta-feira, 17 de novembro, que fechou acordo para aquisição da Enerfín, subsidiária renovável da Elecnor, por 1,8 bilhão de euros, incluindo equity e dívidas. O portfólio adquirido inclui 1,5 GW em operação e em construção e um pipeline de projetos em vários estágios de desenvolvimento. A transação está sujeita a ajuste e complementações comuns.

Segundo a companhia de origem norueguesa, o portfólio tem oportunidades significativa de repotenciação de parques eólicos, assim como possibilidades de hibridização e armazenamento de energia. Além disso, a aquisição possibilita o incremento de operações de mercado na Espanha e no Brasil.

A empresa afirmou que se torna uma das três maiores geradoras eólicas do Brasil. A Statkraft passa a ter no país nove parques eólicos em operação, somando 632 MW ao portfólio, de projetos no Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. Outros 68 MW estão em construção em Pernambuco.

A Statkraft informou que, com o negócio, passa a somar 2 GW em energia renovável no país. A transação inclui também um portfólio de projetos em vários estágios de desenvolvimento. O diretor presidente da empresa no Brasil, Fernando De Lapuerta, disse que a aquisição fortalece ainda mais os planos de expansão da empresa globalmente. Ele afirmou que um dos focos em 2024 será a integração das atividades da Enerfín a companhia.

A Statkraft afirmou que a operação depende de aprovações públicas nos respectivos países e espera fechar a aquisição no primeiro semestre do ano que vem.

A norueguesa já havia adquirido dois parques eólicos da EDP Renováveis no país, além de ter comprado a participação da Funcef na Statkraft Energias Renováveis. A empresa também teve aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica para sete outorgas de projetos solares na Bahia, que somam 228 MW, que serão hibrídos a parques eólicos já existentes da empresa.