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A Copel anunciou nesta quarta-feira, 22 de novembro, que não participará do próximo leilão de transmissão, marcado para dezembro desse ano. “Não iremos participar do leilão de 2023, mas estamos avaliando possíveis lotes para 2024 e nas próximas semanas já devemos definir se vamos ou não participar dos leilões de 2024”, disse o CBO da companhia, Cassio Santana da Silva.

Ele ainda declarou durante o Copel Day que o certame de 2023 é muito específico e com uma tecnologia muito particular e, com isso, eles acreditam não ser uma oportunidade que devem aproveitar nesse momento. Com relação aos leilões de reserva de capacidade, Silva afirmou que ser uma boa oportunidade, pois hidrelétricas vão poder participar.

Ele também citou que para o leilão de reserva de capacidade em 2024, a Copel tem um ativo bastante competitivo, a UHE Foz de Areia, que foi projetada para ampliação de duas máquinas, o que adicionará cerca de 872 MW. O executivo também declarou que enxerga uma possível ampliação da UHE Segredo, em leilões de capacidade subsequentes.

Com relação ao segmento de distribuição e transmissão, o executivo citou que os negócios precisam ter escala e com isso continuam monitorando o crescimento inorgânico. Já em geração, a Copel irá renovar as concessões de Foz de Areia, Segredo e Salto Caxias. “Para o ano que vem iremos investir em renovação cerca de R$ 3,7 bilhões”, ressaltou.

Em comercialização, o executivo afirmou que a Copel está bastante atenta a abertura de mercado que ocorrerá em janeiro de 2024. “Essa abertura irá trazer novos consumidores (varejistas). E já temos uma carteira relevante de clientes com essas características”, observou.

Ainda durante o Copel Day, a companhia declarou que a parcela das despesas que responde pelos itens pessoal, material, serviços e outras despesas (PMSO) deverá sair dos atuais R$ 460 milhões para R$ 480 milhões para o período de 2024 a 2026.

Por outro lado, a Copel espera que a base de remuneração regulatória de sua distribuidora deverá ficar em torno de R$ 14,3 bilhões em 2024. Com relação a transmissão, a companhia observa um potencial de R$ 1,5 bilhão em novas autorizações para reforços e melhorias em seus ativos nos próximos dez anos.