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Uma das sócias junto com a Pátria Investimentos e Mitsubishi Power na termelétrica Marlim Azul, a Shell ainda avalia a participação da petroleira na expansão da usina, a Marlim Azul 2. Em conversa com jornalistas após a inauguração da térmica nessa quarta-feira, 22 de novembro, o vice-presidente de Relações Corporativas e Sustentabilidade da Shell Brasil, Flavio Rodrigues, confirmou que ainda não há uma decisão tomada e que a prioridade é entregar a primeira usina. “Está em fase de estudos, depende de algumas coisas serem avaliadas, não dá para ser assertivo”, explica.

A UTE Marlim Azul (RJ – 565 MW) teve investimentos de R$ 2,5 bilhões e foi contratada no leilão A-6 de 2017. O executivo salientou a importância da conclusão do empreendimento, primeira térmica que usa gás natural vindo da camada pré-sal. Segundo ele, desde 2017, a Shell decidiu entrar no mercado de energia, na comercialização. O excedente gerado pela térmica é vendido no mercado livre. A UTE é vista de forma integrada pela Shell, uma vez que permite todas essas possibilidades.

Ainda segundo Rodrigues, outro fator decisivo para a viabilização da segunda planta da térmica em Macaé é o espaço em gasoduto para escoar o energético. Hoje não haveria esse espaço para a molécula. A liberação de espaço na Rota 3, prevista para 2024, possibilitaria o escoamento. O CEO da Arke Energia, Bruno Chevalier, já havia revelado que assim como a determinação de um leilão em que ela pudesse ser inscrita, a molécula era um desafio de Marlim Azul.

*O repórter viajou a convite da Arke Energia