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A inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 0,28%, aumento de 0,04 ponto percentual (p.p.) a taxa de outubro (0,24%). De acordo com o cálculo do IBGE, na comparação com o mesmo mês do ano passado houve recuou ante a variação de 0,41%. No ano, o IPCA acumula alta de 4,04% e, nos últimos 12 meses, de 4,68%, abaixo dos 4,82% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Os preços de seis dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em novembro. A maior variação (0,63%) e o maior impacto (0,13 p.p.) vieram de Alimentação e bebidas. Já em Habitação (0,48%), onde está incluída a energia elétrica, a contribuição com o índice de inflação foi de 0,07 p.p. os preços da energia elétrica residencial (1,07%) subiram, por conta dos reajustes em quatro áreas, Goiânia e Brasília a partir de 22 de outubro, São Paulo em uma das concessionárias pesquisadas, a partir de 23 de outubro, e Porto Alegre em uma das concessionárias pesquisadas, a partir de 22 de novembro.
Ainda em Habitação, a alta da taxa de água e esgoto (1,02%) foi influenciada pelos reajustes de 14,43% em Fortaleza e no Rio de Janeiro. Já o gás encanado subiu 0,29%, por conta do reajuste médio de 0,98% no Rio de Janeiro.
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 31 de outubro a 30 de novembro de 2023 com os preços vigentes no período de 29 de setembro a 30 de outubro de 2023. O IPCA se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.