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Com a proximidade da abertura do mercado livre para consumidores ligados em alta e média tensão, como indústrias e comércios, a Athena Energia, comercializadora que oferece soluções de energia customizadas às necessidades de cada empresa, fechou uma parceria com a Yellot, empresa de energia limpa no Centro-Oeste, preparada para atender empresas, indústrias, residências e o agronegócio. A Portaria Normativa Nº 50/2022 viabilizou a abertura do mercado para clientes do Grupo A, que são consumidores de menor porte, com demanda menor de 500 kW, e permitiu que as empresas passassem a definir suas estratégias para melhores soluções de compra.
A abertura do mercado livre trará inúmeras possibilidades, tanto para o consumidor, quanto para as comercializadoras. Gabriel Barreto, diretor-executivo e fundador da Athena Energia, acredita que apesar de ser uma grande concorrência, existe um oceano azul a ser explorado, e para isso, as empresas terão que fazer um produto customizado para cada cliente.
“Cada cliente requer um projeto customizado e próprio. Um shopping, uma indústria, e um hospital são perfis de consumos distintos. Com isso, eu preciso criar produtos personalizados para cada cliente. É preciso fazer uma busca desse perfil e depois efetivamente a entrega. Sem contar o fato de estar junto do cliente, e realmente fidelizá-lo. Não queremos simplesmente fazer uma venda para aquele consumidor e depois que encerrar o contrato, ele ir para outra comercializadora. Queremos que ele fique fidelizado.”, destacou Barreto.
Essa localização da Yellot foi um dos pontos importantes para parceria se firmar, visto que a Athena Energia, que está situada no Nordeste, quer expandir a atuação na região Centro-Oeste, como Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. De acordo com Barreto, a expertise da Yellot, com uma força de vendas estruturada e capacitada, irá agregar muito no trabalho da Athena, que também atua como consultora junto a seus clientes. “Chegaremos a mais empresas para oferecer soluções de energia completas, focadas na eficiência e com mais economia, segurança e sustentabilidade”, complementa.
A estimativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é de que, com a abertura, haja migração de clientes que consomem um total de 279,4 GWh de energia por mês. Ou seja, 1% da energia demandada mensalmente pelos consumidores no mercado cativo ou regulado, que só podem comprar energia de distribuidora local.