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A Eletrobras foi incluída pela 17ª vez na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 em 2024. A segunda prévia da 19ª carteira do índice é composta por 78 companhias de 36 setores e vigorará a partir de 2 de janeiro de 2024. Segundo a companhia, esta foi a melhor avaliação de seu desempenho quanto aos compromissos com a sustentabilidade, transparência e ética desde o começo da avaliação, que data de 2005. A primeira prévia, lançada no começo do mês, trazia mais empresas do setor elétrico.
Outra inclusão é da Engie Brasil, que informa ter tido peso de 2,24% da carteira, sendo listada na 5ª posição geral e a companhia do setor elétrico com maior participação no ISE. Em comunicado, a empresa destaca sua jornada de crescimento em geração renovável e a diversificação dos negócios planejada e executada com rigor desde 2016. Nos últimos seis anos foram mais de R$ 20 bilhões destinados à transição energética, incluindo investimentos em energia limpa e implantação de linhas de transmissão.
“Neste período, as demandas do mercado mudaram, o contexto setorial também, e é por isso que é fundamental dialogar com os diferentes públicos de interesse e estar disposto a se adaptar”, destaca o diretor-presidente, Eduardo Sattamini no comunicado.
A geradora também foi selecionada, pela quarta vez, para compor a nova carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3. O levantamento é composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100 que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos gases do efeito estufa e de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
Criado em 2010, o ICO2 tem o objetivo de ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. Ainda sobre o tema, a Engie ressalta que após a conclusão da venda de seu último ativo a carvão, Pampa Sul, se tornou a maior empresa de geração de energia 100% renovável do país.