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A Equatorial Energia se manteve na terceira e última prévia da 19ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, principal levantamento no país ligado às práticas ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês). Assim a companhia passa a integrar pela primeira vez a carteira oficial do índice, em vigor a partir do dia 2 de janeiro. A seleção das empresas é baseada na avaliação dos critérios de eficiência econômica, equilíbrio ambiental, responsabilidade social e governança corporativa.

Já a Eneva integra a lista pelo segundo ano consecutivo, entre 78 empresas de 36 setores. Presente em municípios de baixo índice de desenvolvimento humano, especialmente nos estados do Maranhão e do Amazonas, a empresa destacou que desenvolve projetos de eficiência energética e outros socioambientais. Aplicou R$ 2,1 bilhões em ações de eficiência em um parque gerador, concluindo a usina Parnaíba V e iniciando a construção de Parnaíba VI, no Maranhão. Na trajetória ESG, estão previstos mais R$ 500 milhões até 2030 em tecnologias de descarbonização.

Em 2022, a geradora reporta ter quintuplicado a média das pessoas positivamente impactadas pelos projetos sociais que realiza, chegando a 46 mil pessoas. A meta é que até 2030 mais 50 mil diretamente e 100 mil indiretamente sejam beneficiadas. Outra informação é a promoção de um aumento de quase 300% no total de compras realizadas com fornecedores locais em relação ao ano anterior, chegando a R$ 678 milhões nas regiões Norte e Nordeste.

Entre os projetos ambientais, a Eneva afirma que mantém no Amazonas, onde opera o Complexo de Azulão, o compromisso de preservar a floresta em pé e contribuir para a consolidação de 500 mil hectares de áreas protegidas na Amazônia Legal até 2030. Em 2022, cerca de R$ 10 milhões foram direcionados ao  Floresta Viva, em parceria com o BNDES.