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Após ampliar sua matriz energética com o uso de biomassa, a Nestlé pretende adotar o biometano como o combustível verde em caldeiras e fornos, em projeto piloto iniciado na fábrica de Araçatuba (SP). Com isso, a fábrica passará a ter 20% de sua matriz de gases combustíveis abastecida com biometano até o final de 2024, substituindo o fornecimento que hoje é feito principalmente com gás natural. A maior parcela da energia elétrica e térmica seguirá sendo de fontes renováveis como eólica e biomassa, cerca de 55%, de acordo com a companhia.

De acordo com a Nestlé, o biometano será utilizado inicialmente nas fábricas de Araçatuba, Caçapava (SP) e Marília (SP), que estão sendo adaptadas para o recebimento desse tipo de energia advinda de cana de açúcar e de aterros sanitários. A substituição de gás natural e GLP por biometano representará uma potencial redução de gases de efeito estufa da ordem de 90% de CO2eq nessas unidades.

Entre 2022 e 2023, já houve uma redução no volume geral de gases de efeito estufa de aproximadamente 16,3 mil toneladas de CO2 e em projetos implementados em Goiânia (GO) e São José do Rio Pardo (SP) com caldeiras de biomassa, forno de ar quente, em Araçatuba, e evaporadores MVR, em Araras (SP). Em 2024, a redução chegará a mais 14,8 mil toneladas de CO2 e, considerando os novos projetos com biometano.