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A Pan American Energy concluiu a estruturação financeira de um montante de R$ 1,1 bilhão junto ao BNDES e ao Banco do Nordeste, destinado ao Complexo Eólico Novo Horizonte. Este é o primeiro empreendimento da companhia no Brasil, em implantação na região central da Bahia.

A estrutura de financiamento teve por base uma política de comercialização de energia no mercado brasileiro, baseada em contratos a médio prazo. O Santander Brasil foi assessor financeiro do projeto para a captação do financiamento de longo prazo e ainda estruturador líder do sindicato de bancos comerciais, em conjunto com Bradesco e Banco do Brasil.

O modelo, diz a empresa, é baseado na avaliação criteriosa dos fornecedores envolvidos no projeto, na previsibilidade e resiliência da projeção de receitas e na correta alocação dos riscos entre os diferentes stakeholders, é bastante utilizado internacionalmente.

Nesse mesmo comunicado a geradora afirma ainda que a chegada dos desembolsos é um dos marcos mais importantes propostos quando foi iniciada a construção do complexo eólico. O empreendimento está com 80% das obras concluídas e a expectativa é a de iniciar a operação durante o primeiro trimestre de 2024.

No pico das obras, a empresa calcula que foram gerados mais de 2.600 postos de trabalho para a implantação do projeto que, para além dos 94 aerogeradores, contemplou ainda uma linha de transmissão dedicada de 80 quilômetros de extensão, uma subestação de 500 KV e a construção e melhoria dos acessos logísticos. Com capacidade instalada de 423 MW, o Complexo Novo Horizonte prevê gerar mais de 2.000 GWh anualmente, o que corresponde ao consumo anual médio de quase um milhão de brasileiros.