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A Associação dos Empregados de Furnas informou que deverá contestar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre Moraes, que permitiu a realização da Assembleia Geral Extraordinária na última quinta-feira, 11 de janeiro. A permissão levou à aprovou da integração de Furnas à holding. Duas decisões liminares suspendiam a AGE que estava originalmente marcada para 29 de dezembro, último dia útil de 2023.

Para a associação, o processo de integração está sendo feito de forma açodada e que não há transparência quanto ao que de fato a integração irá representar no aspecto operacional. A importância de ativos sensíveis da subsidiária, como as LTs que escoam a energia das usinas de Itaipu e da Eletronuclear, também preocupa a associação.

A associação também salienta que não houve uma consulta formal nem a anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica sobre a integração, assim como aos debenturistas de Furnas.

Outro ponto que a associação argumenta contra a integração é a chance de mais demissões no Grupo. A Asef acredita que a redução de postos pode trazer fragilidade à segurança energética do país. Operadores mais experientes poderiam ser dispensados. Após a aprovação na AGE, a Eletrobras afirmou em nota que a nova estrutura viabilizará aumento de investimentos com processos menos burocráticos e maior integração dos ativos da companhia.

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