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As empresas de energia superaram o índice Ibovespa em 50 Pontos Base (PB) em dezembro e estão negociando suas ações a 400 PB no sistema de gestão empresarial ERP, aponta um relatório do Bank of America. Entre as melhores avaliações, dentre as empresas do setor que cobre o banco, em relação ao rendimento dos títulos de longo prazo brasileiros estão Eletrobras, Equatorial e Engie.

A Eletrobras possui um preço alvo de R$ 50 baseado em uma avaliação de soma das subsidiárias que não incorpora nenhuma das vantagens de uma potencial incorporação. Baseada em modelo de fluxo de caixa  descontado (DCF) de até 10% em termos reais (14,3% em termos nominais), e estima FCFEs até o final dos períodos de concessão e que não assumem qualquer valor residual.

Já o preço alvo de R$ 16 da Eneva deriva de capital DCF a 9% para ativos existentes, assumindo térmicas a gás, com despacho médio de 25% e margem de avaliação de 30% para serviços fixos regulados receitas no vencimento do PPA, além de UTEs a carvão sem prorrogação. A empresa tem sido um ponto-chave de interesse para os investidores, após rumores de que poderá apresentar nova proposta de fusão com a Vibra Energia, depois da última ter sido rejeitada no final do ano passado. Já no leilão de capacidade previsto para esse ano, entre os players interessados em projetos térmicos estão a Arke Energia, o Grupo J&F e a Delta, aponta a publicação do BofA.

Na Equatorial, o valor incide em R$ 44, com a valorização vindo através de um desconto do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido a um custo de capital próprio de 8,5% em reais. Também foi pressuposto um valor residual para ativos de distribuição de 1x RAB líquido de passivos. Para a Energisa o preço alvo é de R$ 61 derivado pelo mesmo modelo descrito acima, mesmo caso da Engie, cujo valor admite R$ 38 sem valores residuais no final do período de concessão e sem renovação ou prorrogação da mesma.