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A Energisa afirmou nesta quinta-feira, 18 de janeiro, que está trabalhando em uma documentação que visa uma possível realização de uma oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais, a ser realizada no Brasil, com esforços de colocação das ações no exterior. De acordo com a companhia, a potencial oferta, se aprovada e efetivamente realizada, visará a captar um volume de aproximadamente R$ 2 bilhões. O cronograma preliminar prevê o seu lançamento após o encerramento do pregão de 19 de janeiro de 2024.
A Energisa ainda afirma que, caso a potencial oferta seja realizada, a acionista controladora Gipar manifestou sua intenção de acompanhar o aumento de capital na proporção de sua participação no capital social da Companhia de aproximadamente 27,7%.
A companhia ressaltou que até o momento não há definição a respeito do efetivo lançamento e dos termos e condições definitivos da potencial oferta. A efetiva realização está sujeita, entre outros fatores alheios à vontade da empresa, às condições de mercado, à obtenção das aprovações necessárias, incluindo as respectivas aprovações societárias aplicáveis, aos procedimentos junto a instituições financeiras, intrínsecos a esse tipo de operação no estágio em que se encontra e ao efetivo interesse de investidores.
Em fato relevante, a Energisa também disse que estão engajados como coordenadores o Banco Itaú BBA, na qualidade de coordenador líder, o Bank of America Merrill Lynch Banco Múltiplo, o Banco Bradesco BBI, o BTG Pactual Investment Banking Ltda., o Citigroup Global Markets Brasil, Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, o Banco J.P. Morgan, Banco Santander (Brasil) e o Scotiabank Brasil S.A. Banco Múltiplo, que atuam nos trabalhos preparatórios para a definição da viabilidade e dos termos e condições da potencial oferta.