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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é considerado uma prévia da inflação, apresentou variação de 0,31% em janeiro de 2024 e ficou 0,09 ponto percentual abaixo do resultado de dezembro (0,40%). Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 acumulou variação de 4,47%, abaixo dos 4,72% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2023, o IPCA-15 foi de 0,55%.

Segundo dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira, 26 de janeiro, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete registraram alta em janeiro. A maior variação (1,53%) e o maior impacto (0,32 p.p.) vieram de alimentação e bebidas. O grupo saúde e cuidados pessoais (0,56%) acelerou em relação ao mês anterior (0,14%), enquanto habitação (0,33%) registrou alta menos intensa em janeiro. O grupo transportes caiu 1,13% em janeiro e contribuiu com -0,24 p.p. As demais variações ficaram entre a queda de 0,03% de comunicação e a alta 0,56% de despesas pessoais.

No grupo habitação (0,33%), o resultado da energia elétrica residencial (-0,14%) foi influenciado pela incorporação de alterações nas alíquotas de ICMS em Recife (1,56%), Fortaleza (-0,18%) e Salvador (-3,89%), a partir de 1º de janeiro, bem como pela apropriação residual do reajuste de -1,41% nas tarifas de uma das concessionárias pesquisadas em Porto Alegre (0,32%), a partir de 22 de novembro.

Já em relação as regiões, dez áreas tiveram alta em janeiro. Segundo o IBGE, a maior variação foi registrada em Belo Horizonte (0,88%), por conta das altas em ônibus urbano (9,33%) e na batata-inglesa (34,30%). Já o menor resultado ocorreu em Brasília (-0,41%), que apresentou queda nos preços da passagem aérea (-21,31%) e na gasolina (-3,72%). Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 15 de dezembro a 14 de janeiro (referência) e comparados com aqueles vigentes de 14 de novembro a 14 de dezembro (base).