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A Equatorial Energia divulgou as informações operacionais prévias, referentes ao quatro trimestre de 2023. A companhia apresentou um crescimento de 11,5% da energia injetada no período, com 18.109 GWh. No mesmo período de 2022, a energia injetada ficou em 16.237 GWh. Já a energia faturada avançou 9,5% no 4T23, com 13.890 GWh.
Entre as regiões, o Pará apresentou um crescimento de 12,1% na energia injetada, o Amapá cresceu 1,0%, ainda impactado pelo efeito de descontinuidade da operação de um cliente da classe industrial no primeiro trimestre de 2023.
Segundo a companhia, os efeitos climáticos contribuíram para um crescimento de energia injetada de 13,6%, 14,7% e 7,6% nos estados do Maranhão, Piauí e Alagoas, respectivamente. Já no estado de Goiás, a energia injetada apresentou forte crescimento de 17,9%, influenciada pela onda de calor que afetou o estado e boa parte do país, em conjunto com o crescimento da atividade econômica. E no Rio Grande do Sul a energia injetada permaneceu em linha com o 4T22.
Mesmo com o crescimento expressivo da energia injetada, as perdas consolidadas do grupo reduziram 0,1 p.p. quando comparadas ao último trimestre e apresentaram uma redução de 0,7 p.p. quando comparadas com o 4T22.
Em renováveis, os complexos Eólicos da Echoenergia apresentaram uma redução de 10,6% na geração no quarto trimestre em comparação ao mesmo período de 2022, ainda impactados pelas restrições de geração (constrained-off) que impactam os parques Tianguá e Serra do Mel (impacto no trimestre de 194,7 GWh). Desconsiderados os efeitos do Constrained Off, a energia gerada líquida do trimestre teria crescido 3,7% em relação ao 4T22.
Para finalizar, com relação ao número de consumidores, a Equatorial apresentou um aumento de 2,8%, atingindo um montante de 14,077 milhões no trimestre contra os 13,695 milhões do período anterior.