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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país, ficou em 0,42% em janeiro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, nos últimos 12 meses o IPCA acumula alta de 4,51%, abaixo dos 4,62% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Na comparação com janeiro de 2023,  houve redução, a variação havia sido de 0,53%

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em janeiro. A maior variação foi de 1,38% no grupo Alimentação e Bebidas com o maior impacto (0,29 p.p.). Esse item acelerou em relação ao resultado de dezembro que ficou em 1,11%.

No grupo Habitação, onde está inserida energia elétrica, a variação ficou em 0,25%, sendo que o resultado da energia elétrica residencial foi negativo em 0,64%. Segundo o instituto, foi influenciado pela incorporação de alterações nas alíquotas de ICMS em Recife (1,79%), Fortaleza (-0,27%) e Salvador (-9,11%), a partir de 1º de janeiro, bem como pela apropriação do reajuste de 13% nas tarifas em Rio Branco (5%), a partir de 13 de dezembro.

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Em 12 meses a maior inflação está registrada em Belo Horizonte com 5,34%, depois vem Belém com 5,18% e em terceiro lugar está Brasília com 4,78%. A menor variação no período é de São Luiz com 2,79%, depois vem Salvador com 3,49% e Recife com 3,79%. São Paulo que possui o maior peso entre as regiões está em 4,51%.