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A Light divulgou os termos e as condições que vêm sendo negociadas com seus principais credores no âmbito da sua recuperação judicial. O documento afirma que houve melhora significativa em relação à proposta inicial e que não haverá diminuição da dívida que soma R$ 11 bilhões.

A última proposta apresentada a credores, em meados de janeiro, prevê a conversão de 40% dos débitos de cada credor em ações. Para quem aderir, o restante dos débitos seria pago em um prazo de oito anos e com remuneração pela variação do IPCA mais 5%. Em caso contrário, o pagamento seria em 12 anos e remunerado por IPCA mais 3%.

A elétrica também propôs uma capitalização de R$ 1,5 bilhão, com R$ 1 bilhão vindo de seus acionistas de referência, ao preço médio ponderado das ações nos últimos 45 dias. Está previsto um bônus de subscrição com duas ações adicionais para cada nova ação. “Durante os meses de janeiro e fevereiro, a Light e os credores trocaram propostas, mas ainda buscam um consenso em alguns pontos principais desta negociação”, diz o comunicado.

De acordo com as informações, os credores assessorados pela Moelis apresentaram uma contraproposta, em 30 de janeiro, divergindo em pontos considerados relevantes para se chegar a um acordo. Sobre o preço de conversão na capitalização, os credores pedem como parâmetro a média da cotação da Light de 360 dias, com um desconto de 15%, no lugar dos 45 dias propostos pela empresa.