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A agência de classificação de risco, Fitch Ratings, atribuiu rating nacional de longo prazo AAA(bra) a três propostas de emissão de debêntures de subsidiárias da CPFL Energia, que totalizam cerca de R$ 1,9 bilhão. São elas: R$ 1 bilhão da CPFL Paulista, R$ 481 milhões da CPFL Piratininga e R$ 449 milhões da RGE Sul. Todas elas serão garantidas pela CPFL e terão recursos utilizados para reforço de capital de giro das emissoras.

Segundo a Fitch, o vencimento da emissão proposta da RGE Sul ocorrerá após o atual contrato de concessão da emissora expirar, em novembro de 2027. Com isso, ela considera, porém, muito provável a renovação da concessão, devido ao cumprimento dos requisitos regulatórios correntes e aos termos preliminares de renovação disponibilizados pelo poder concedente.

Além disso, a agência de risco classifica a CPFL Paulista, a CPFL Piratininga e a RGE Sul com rating nacional de longo prazo AAA(bra), todos com perspectiva estável. Segundo a Fitch, os ratings refletem a qualidade de crédito consolidada do grupo CPFL, que se beneficia de um robusto perfil de negócios, com relevante e diversificada operação nos segmentos de distribuição, geração e transmissão de energia. O grupo também apresenta forte perfil financeiro, com expectativa de que a alavancagem líquida permaneça abaixo de 3,0 vezes nos próximos anos, apesar do fluxo de caixa livre (FCF) negativo projetado para o horizonte do rating.

Ainda segundo a Fitch, o perfil de crédito do grupo CPFL também se favorece dos médios incentivos operacionais e estratégicos que sua controladora indireta, a State Grid International Development Limited, teria para suportá-lo, caso necessário. Por sua vez, os incentivos legais da CPFL para prover suporte às subsidiárias classificadas são fortes, o que justifica a equalização dos ratings. A SGID controla indiretamente 83,7% da CPFL, seu principal ativo, que contribui com cerca de 50% de seu ebitda, em base consolidada.