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A carga do Sistema Interligado Nacional deve subir 4,4% em março, atingindo 82.881 MWmed, aponta o último boletim do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Entre os submercados, a expansão mais expressiva é esperada para o Norte, de 8% (7.451 MWmed), seguido pelo Nordeste, 5,8% (13.129 MWmed). No Sudeste/Centro-Oeste e Sul incrementos de 4,5% (47.559 MWmed) e de 1% (14.742 MWmed) respectivamente. Os números são comparações entre as perspectivas de março de 2024 e o mesmo período de 2023.
As projeções para Energia Natural Afluente (ENA) seguem inferiores à média histórica para o período tipicamente úmido em curso e registraram um declínio em três subsistemas antes os resultados apurados anteriormente. Ao final do mês, a ENA deve atingir 60% da Média de Longo Termo (MLT) no SE/CO, ante 69% previstos. A possibilidade de redução também é observada no Norte, com ENA indicada em 95% da MLT (110%), e no NE, com 54% da MLT (64%). A exceção é o Sul, com perspectiva de 112% da MLT (76%).
Com relação à Energia Armazenada (EAR), é indicado a possibilidade de todas as regiões atingirem níveis superiores a 60% ao final do período. O indicador mais elevado deve vir do Norte, com 96,3%; seguido pelo Nordeste (70,8%); SE/CO (66,7%) e pela região Sul (60,7%). O Custo Marginal de Operação (CMO) está em R$ 0,04 e é o mesmo para os quatro subsistemas, e a geração térmica será de 4.629 MW médios no SIN, toda por infexibilidade.
