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A Taesa registrou um lucro líquido regulatório de R$ 301 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), uma queda de 22,2% em relação aos R$ 386 milhões do trimestre anterior. No ano de 2023, a companhia apresentou um lucro de R$ 1,09 bilhão, uma alta de 4,3% na comparação com o ano anterior (R$ 1,04 bilhão).

O ebitda regulatório ficou em R$ 484 milhões no 4T23, uma alta de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no ano, o número ficou em R$ 2 bilhões, um crescimento de 8,5% na comparação com 2022.

A receita líquida regulatória registrou R$ 592 milhões no 4T23, ganhos de 6,1% em relação ao 4T22. No ano, o resultado apresentou ganhos de 9%, atingindo os R$ 2,4 bilhões. Segundo a companhia, esse resultado é explicado principalmente pelo início da operação de Saíra (1ª fase), entrada em operação de novas fases de Sant’Ana (95% da RAP total habilitada), pelo reajuste inflacionário em IPCA do ciclo da RAP 2023- 2024, e por uma menor parcela variável.

Em 31 de dezembro de 2023, a dívida bruta da companhia totalizou R$ 9,8 bilhões, um aumento de 3,1% contra o trimestre imediatamente anterior. O caixa da Taesa ficou em R$ 1,3 bilhão (redução de 1,3% versus 3T23), resultando em uma dívida líquida de R$ 8,5 bilhões (aumento de 3,8% no trimestre).

Já contando o resultado IFRS, o lucro líquido somou R$ 481 milhões no 4T23 e R$ 1,4 bilhão em 2023, registrando variação de positiva de R$ 458 milhões e queda de R$ 81 milhões, respectivamente, quando comparado aos mesmos períodos de 2022.

Dividendos

Com relação aos dividendos, o conselho de administração da companhia aprovou a proposta de administração de R$ 390 milhões em distribuição de dividendos adicionais sobre o lucro líquido IFRS apurado em 2023. Um total de R$ 1,1 bilhão em proventos do exercício social, 104% do lucro líquido regulatório.

Leilões de transmissão de 2024

Durante teleconferência realizada nesta quinta-feira, 07 de março, o diretor de novos negócios, Fabio Fernandes, afirmou que a companhia não irá participar do próximo leilão de transmissão, marcado para o final desse mês. “Não participaremos desse leilão de março, porém no 2º semestre iremos manter nossos estudos e avaliações dos negócios. Prezamos pelo crescimento rentável e que gere valor aos acionistas e com isso não participaremos desse leilão, mas vamos continuar trabalhando e buscando boas oportunidades seja em leilões ou M&A”, disse.