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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis aprovou o seu Plano de Emergência Complementar, que vai orientar a atuação da autarquia diante de uma emergência nuclear. O PEC prevê ações de resposta complementares ao Plano de Emergência Externo do estado do Rio de Janeiro, para situações ocorridas no complexo formado pelas usinas nucleares Angra 1, Angra 2 e Angra 3, localizada em Angra dos Reis (RJ).
A Instrução Normativa que aprovou o Plano prevê, entre outras medidas, a atuação de forma real ou em exercício simulado, com o acionamento de equipes de servidores do Instituto. Ele orienta o fluxo interno de comunicação, assim como os instrumentos e ações que atendam à evolução das categorias de emergência nuclear, a partir de uma situação de alerta. O PEC já foi testado, em 2022 e em 2023, em exercícios simulados do PEE em cenários virtuais e reais.
A coordenação desse trabalho é do Centro de Comando e Controle de Emergência Nuclear, que irão atuar de forma conjunta diversas instituições do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron), que deve atender às necessidades de proteção e segurança da população, do meio ambiente, das instalações nucleares e de seus trabalhadores.
O PEC do Ibama foi elaborado envolvendo servidores ligados à Coordenação Geral de Emergências Ambientais, ao Núcleo de Prevenção e Atendimento às Emergências Ambientais, à Unidade Técnica de Nível 2 do Ibama em Angra dos Reis e à Procuradoria Federal Especializada do Instituto.
De 27 de fevereiro a 1º de março, a Superintendência do Ibama no Rio de Janeiro realizou , a 1ª Reunião do Comitê de Planejamento de Resposta a Situações de Emergência Nuclear em Angra dos Reis e do Comitê de Planejamento de Resposta a Eventos de Segurança Física Nuclear da mesma cidade. Os dois comitês fazem parte do Sipron.