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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,36% em março de 2024 e ficou 0,42 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro que foi de 0,78%. Em março de 2023, o IPCA-15 foi de 0,69%. Nos últimos 12 meses a variação ficou em 4,14%, abaixo dos 4,49% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco registraram alta em março. Segundo o IBGE, a maior variação (0,91%) e o maior impacto (0,19 p.p.) vieram de alimentação e bebidas. Na sequência, vieram os grupos transportes (0,43% e 0,09 p.p.) e saúde e cuidados pessoais (0,61% e 0,08 p.p.). As demais variações ficaram entre o -0,58% de artigos de residência e o 0,19% de habitação.
No grupo habitação, a energia elétrica ficou estável. Já no resultado do gás encanado (-0,35%), os seguintes reajustes tarifários foram incorporados a partir de 1º de fevereiro: no Rio de Janeiro (-0,65%), redução média de 1,30%; e em Curitiba (-1,20%), redução de 2,29%.
Entre as regiões, todas as áreas tiveram alta em março. A maior variação foi registrada em Belém (0,74%), por conta das altas do açaí (18,87%) e da gasolina (1,96%). Já o menor resultado ocorreu em Goiânia (0,14%), que apresentou queda nos preços do automóvel usado (-3,19%) e das carnes (-1,02%).
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 16 de fevereiro a 14 de março de 2024.