Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

A Energia Natural Afluente (ENA) ao final de abril deve apresentar avanços na comparação com a primeira projeção realizada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico nesse mês. Segundo o último boletim do Programa Mensal de Operação (PMO), o percentual mais expressivo deve ser registrado no Sul, com 127% da Média de Longo Termo (MLT), ante 67% da MLT apresentados na edição passada.

A ENA também tem perspectiva de crescimento no Sudeste/Centro-Oeste, com 84% da MLT (73%), e no Nordeste, com 66% da MLT (50%). Para o Norte, a projeção indica 87% da MLT. Apesar das indicações mais positivas, os volumes estão abaixo da média histórica do período para três subsistemas.

Quanto a Energia Armazenada (EAR) para final do mês, as estimativas também são superiores àquelas divulgadas na revisão inicial, com todos os subsistemas devendo superar 65%. O indicador mais elevado deve ser registrado no Norte, com 96,9%, ante 95,8% previamente divulgados.

Para as demais regiões, as projeções são: Nordeste, com 77,8% (71,3%); Sudeste/Centro-Oeste, com 75% (67,5%); e o Sul, com 69,1% (66,5%). Conforme mencionado nas últimas semanas, o ONS vem propondo medidas para manter as condições favoráveis dos reservatórios, um fator importante para a garantia do atendimento às demandas de carga e potência ao longo do ano.

Nos cenários de carga, segue a aceleração tanto no Sistema Interligado Nacional (SIN) como em todos os subsistemas. O primeiro deve ter expansão de 8,1%, com a demanda média podendo atingir 80.013 MWmed. Por mais uma semana, a indicação de expansão mais expressiva é do Nordeste, com 10,3% (13.455 MWmed), dessa vez seguido pelo Sul, com 10% (13.862 MWmed). O Sudeste/Centro-Oeste aparece com 7,1% (45.182 MWmed) e Norte com 6,7% (7.514 MWmed).

Já o Custo Marginal de Operação (CMO) está em R$ 7,90 no Sudeste/Centro-Oeste e no Sul. Para as regiões Nordeste e Norte, consta em R$ 7,77. O despacho térmico previsto pelo DECOMP é de 3.976 MWmed, majoritariamente por inflexibilidade.