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Com o atual contrato terminando em maio, a Neoenergia trabalha em soluções para um período de quase dois anos envolvendo a operação da térmica Termopernambuco. A usina tem acordo firmado apenas a partir de julho de 2026. Uma das alternativas elencada pelo CEO da empresa, Eduardo Capelastegui, é antecipar o início desse contrato de disponibilidade, numa perspectiva que passa por níveis regulatórios via Aneel, ONS e Ministério de Minas e Energia.

“É evidente a necessidade da usina para o sistema, vide os despachos em dezembro e janeiro”, comentou o executivo durante teleconferência da empresa nessa quarta-feira, 24 de abril. Outra possiblidade ventilada é a efetivação de um novo contrato, com essas indefinições devendo ser resolvidas até o terceiro trimestre desse ano. Até lá, Capelastegui confirmou que a companhia avalia a colocação da usina no modo Merchant, com a venda de energia exclusivamente no Mercado de Curto Prazo.