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A primeira semana operativa de maio inicia com o CMO médio de um centavo por MWh no submercado Sudeste/Centro-Oeste e zerado no Norte e Nordeste. Assim a bandeira tarifária que será divulgada daqui a pouco pela Aneel, tende a manter-se no patamar verde por mais um mês.

O mês de maio começa com a tendência de elevação nos níveis de armazenamento nos reservatórios. Apenas no Nordeste é esperada retração nesse momento. No SE/CO a estimativa inicial é de aumento de 1,6 p.p na comparação com o volume registrado nesta sexta-feira, 26 de abril, e deverá encerrar maio com 74,5%. No Sul o aumento é o mais expressivo, passando de 67,7% para 93,7%. No Norte o incremento é de 3,1 p.p., chegando a 98,4%.

A energia natural afluente de março deverá ficar acima da média no Norte com 114% da MLT e no Sul com 159% da média. Esse comportamento deve-se ao fato de que o El Niño ainda está ativo e que faz com que haja a concentração das precipitações nessas duas regiões do país. No SE/CO a previsão é de um mês de maio com vazões equivalentes e 68% da MLT e no NE em 43% da média.

Na quinta-feira, 25, primeiro dia da reunião do PMO de maio, o ONS já havia revelado que a previsão para a carga era a de crescimento de 5,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Como é recorrente, a previsão de despacho térmico no SIN está concentrada por inflexibilidade declarada pelas térmicas. Nessa semana que se inicia a projeção é de 3.950 MW médios.

Com esse despacho térmico, indicado pelo modelo Decomp na etapa de programação semanal, diz o ONS, o custo de operação esperado para a semana atual é de R$ 60,7 milhões. Para as próximas, a média do custo esperado é de R$ 36,5 milhões.