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A Petrobras informou que sua produção média de óleo, LGN e gás natural nos três primeiros meses do ano alcançou 2,776 milhões de boed, aumento de 3,7% em comparação com a produção do mesmo período do ano anterior. Esse volume, diz a empresa, deve-se, principalmente ao aumento de produção de 4 FPSOs e o início de operação de 19 poços.

Houve o ramp-up dos FPSOs Almirante Barroso, P-71, Anna Nery, Anita Garibaldi e Sepetiba, além da entrada em produção de 19 novos poços de projetos complementares nas Bacias de Campos com 11 unidades e em Santos com os demais. Na comparação com o quatro trimestre do ano passado houve queda de 5,4% na produção devido ao maior volume de perdas por paradas e manutenções, dentro do previsto no Plano Estratégico 2024-28. E ainda, ao declínio natural de campos maduros.

Em 7 de março a empresa destacou o início do escoamento de gás pela P-68, localizada nos campos de Berbigão e Sururu, contribuindo para o aumento da entrega de gás, através da malha integrada da Bacia de Santos.

Ao mesmo tempo, neste trimestre houve a parada programada da Plataforma de Mexilhão (Rota 1) para manutenção preventiva, visando a continuidade das operações de produção, escoamento e suprimento de gás natural. Durante esse período de restrição de oferta nacional de gás, explicou a Petrobras, a companhia atuou por meio do seu portfólio de ofertas formado por origens nacionais e importadas (gás boliviano e GNL) para cumprimento dos compromissos firmados.

“Cabe ressaltar que esta intervenção foi realizada em paralelo com a manutenção programada da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba (UTGCA), de maneira a minimizar os efeitos de restrição de entrega de gás”, afirmou em nota.

Ainda em relação ao gás, a empresa retomou a posse do Terminal de Regaseificação de GNL da Bahia (TRBA). Isso ocorreu no primeiro dia do ano sem a descontinuidade operacional, após o término do período de arrendamento para terceiros. Nessa área ainda colocou em operação o navio regaseificador de GNL (FSRU) Excelerate Sequoia no TRBA.

Em termos de sustentabilidade a Petrobras afirma que adquiriu certificação internacional I-REC que neutralizam as emissões de escopo 2 em 2023,  garantindo assim que toda a energia elétrica adquirida pela companhia foi gerada por fontes renováveis.

No trimestre os óleos do pré-sal representaram 67% da carga processada no Refino pela empresa, 2 p.p. acima dos últimos meses de 2023.  E ressaltou que os projetos e iniciativas de otimização do Programa contribuíram para atingir 36,3 kgCO2e/CWT em Intensidade de Emissão de Gases de Efeito Estufa no trimestre encerrado em março, nível 1,4 kgCO2e/CWT menor em relação ao mesmo período do ano passado.